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  • Revista Fator
    13/05/2012

    Plano de previdência da TAP M&E Brasil será administrado pela Petros

    A TAP M&E Brasil é a mais nova patrocinadora de um plano de previdência complementar administrado pela Petros. No dia 16 de maio, será realizada a cerimônia que oficializa a transferência do antigo Plano de Benefícios II – VEM, anteriormente administrado pelo Aerus para a Petros. A transferência é resultado de um amplo estudo realizado pelas partes interessadas (TAP M&E Brasil, Petros, Aerus e Sindicatos) e foi aprovada pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc, órgão regulador dos fundos de pensão. Agora o plano passa a se chamar Tapmeprev.

    Como entidade multi patrocinada de previdência complementar, a Petros oferece a infraestrutura e a expertise necessárias para gerir o plano. O antigo plano da TAP M&E Brasil possui, cerca de 1.411 participantes ativos e 664 assistidos que irão transferir os seus recursos para o Tapmeprev. Além desses, aproximadamente 570 empregados, que ainda não dispunham desse benefício, também poderão se inscrever no Plano.

    O evento contará com a presença de representantes TAP M&E Brasil, Petros e Previc que apresentarão aos convidados o novo plano.

    A infraestrutura física e tecnológica construída e a gama de conhecimentos acumulados em tantos anos fazem da TAP M&E Brasil uma das dez maiores empresas de manutenção, reparo e revisão geral de aeronaves e componentes (MRO-Maintenance, Repair & Overhaul) da atualidade. Reconhecida mundialmente e certificada pelas principais autoridades do segmento, possui uma lista de capacitação para trabalhar em mais de 17 mil itens aeronáuticos, permitindo que a maioria dos componentes instalados nas aeronaves possa ser reparada na própria empresa, proporcionando aos clientes de aeronaves fabricadas pela AIRBUS; BOEING ou EMBRAER o conceito nose-to-tail, com menor tempo de parada da aeronave para serviços de manutenção.

     

     

    Portal AaZ
    13/05/2012

    Caixa-preta de avião russo que caiu na Indonésia é recuperada
    Análise do equipamento será realizada no próprio país. Avião caiu durante voo de exibição e matou ao menos 45

    As autoridades da Indonésia recuperaram neste domingo (13) a caixa-preta do avião russo que caiu na quarta-feira (9) com 45 pessoas a bordo na região leste de Java, enquanto efetuava um voo de exibição. O porta-voz da agência nacional de Resgates, Gagah Prakoso, confirmou a descoberta do equipamento enquanto o diretor-geral de Transportes, Herry Bhakti Gumay, disse que a análise dos dados do voo será feita na Indonésia.

    "A caixa será analisada aqui porque somos nós que estamos a cargo dos trabalhos de resgate e porque o acidente aconteceu na Indonésia", disse Bhakti.

    O Ministério dos Transportes anunciou anteriormente que uma equipe de 78 especialistas russos tinha chegado à Indonésia para dar assistência à equipe que cuida da investigação.

    Enquanto isso, helicópteros das equipes de resgate levaram 16 bolsas com restos das vítimas para um hospital da polícia em Jacarta, onde uma equipe de 60 legistas realizará as identificações.

    De manhã foram retomadas as buscas de mais corpos em áreas de difícil acesso ao redor do vulcão Salak, onde ocorreu o acidente.
    O aparelho, um Superjet 100 da Sukhoi, transportava oito russos, entre tripulação e representantes da companhia, dois italianos, um francês e um americano. Os outros passageiros eram indonésios.

    O acidente aéreo ocorreu quando o avião realizava uma viagem promocional pela Ásia, que começou no Cazaquistão e que ia terminar em meados de maio no Laos e Vietnã.

    Com uma capacidade máxima de 95 passageiros e uma autonomia de voo de entre 3.000 e 4.500 km, a Sukhoi fabricou a aeronave para competir com a canadense Bombardier e a brasileira Embraer.

     

     

    G1 - O Globo
    13/05/2012

    Boeing da Vasp que será espaço de festas chega sobre rodas ao interior
    Viagem do avião arrematado em leilão mobilizou 20 pessoas até Araraquara
    Thaisa Figueiredo

    Com três horas a mais que o previsto anteriormente, chegou, no início da noite deste sábado (12) a Araraquara (SP), o Boeing 737, arrematado por um morador da cidade em um leilão de massa falida da extinta Vasp, em fevereiro deste ano. Com entusiasmo, Edinei Capistrano, de 57 anos, piloto há 20, recebeu a aeronave de 25 toneladas ao lado da mulher, a esteticista Marlene Mendonça, e disse que o trabalho para colocar o avião em funcionamento como um espaço de eventos só está no começo.

    A estrutura com 28 metros de comprimento em que foram gastos R$ 133 mil na compra, foi transportada de São Paulo até Araraquara em um caminhão escoltado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A viagem que teve início na madrugada de sexta-feira (11) chegou ao fim por volta das 18h deste sábado, devido à chuva que atingiu a região.

    Até a manhã deste domingo (13), o Boeing ficará estacionado próximo a um pátio da Polícia Rodoviária, na Rodovia Washington Luís. De lá, ele seguirá até o distrito de Bueno de Andrada, onde uma área com 13 mil metros quadrados o espera. Dois guindastes serão usados para retirá-lo da carreta e colocá-lo ao solo. As turbinas, o leme e a cauda chegaram de caminhão ao local no início desta semana.

    Plano
    Ao todo, 20 pessoas formaram a equipe responsável desde o desmonte da aeronave no aeroporto de Congonhas até a sua chegada ao interior do Estado. As asas ocuparam uma segunda carreta, que também viajou no comboio. A operação custará o dobro do valor pago pelo Boeing.

    Segundo o diretor responsável pelo transporte, Henrique Fernandes, foram feitos um estudo preliminar sobre as dimensões da estrutura, vistorias em Congonhas, além de um estudo de três trajetos até a saída da aeronave de São Paulo. “O maior entrave foi deixar o aeroporto e chegar até a Rodovia Bandeirantes. De lá para cá, o percurso foi tranquilo”, diz.

    Viajando a uma velocidade média de 40km/h, a chuva deste sábado atrasou os planos da equipe, que esperava chegar a Araraquara por volta das 12h. “A previsão da saída do km 28 da Bandeirantes era às 6h desta manhã, mas saímos com três horas de atraso por causa do tempo e precisávamos da liberação da Polícia Rodoviária para seguir viagem”, afirma Fernandes.

    Acostumado a transportar equipamentos de grande porte e até mesmo aviões, Fernandes conta que se surpreendeu desta vez quando uma motorista de um carro, ainda em São Paulo, achou que tivesse havido um acidente com a aeronave. “Ela vinha atrás do caminhão, sem ter como ultrapassar, e disse que não sabia o que tinha acontecido com o avião e perguntou se ele havia caído”, diverte-se.

    Projeto
    Ao invés de ocupar os ares, o Boeing 737 vai compor agora um espaço de eventos em Araraquara, mas com o intuito de preservar a história da aviação.

    Na área em que ficará, segundo Capistrano, haverá um estacionamento, playground e vários salões para festas. “O avião poderá ser visitado e ficará no centro. As pessoas no máximo poderão cantar o parabéns”, explicou. Não há uma data para a inauguração do local, mas as peças começarão a ser montadas nos próximos dias.

    O ex-comandante, no entanto, admite nunca ter trabalhado com eventos. “Nunca fiz isso na minha vida, mas a gente aprende de tudo. Os trabalhos vão depender de vários investimentos. Precisamos fazer tudo com cautela para surpreender as pessoas”, afirma Capistrano, que hoje atua como piloto executivo.

    Um dos ex-comandantes da Vasp e amigo do dono do Boeing, Milton Soares de Oliveira, acompanhou a chegada da fuselagem. “Pilotei aviões como estes por 13 anos da minha vida e acho interessante se preservar sua memória dessa forma. Este é o último exemplar de uma era da aviação brasileira”, disse Oliveira.

     

     


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