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  • Aeroin
    01/05/2024

    Escorregador de emergência de avião caiu em frente à casa de advogado que está processando a Boeing
    CARLOS MARTINS

    A escorregadeira de emergência que se desprendeu em voo de um Boeing 767 da Delta foi encontrada num endereço no mínimo inconveniente para a Boeing.

    Um jato 767-300ER da Delta Air Lines perdeu a escorregadeira logo após decolar do Aeroporto JFK em Nova York no último dia 26, sexta-feira. A aeronave acabou retornando para o aeroporto e pousou em segurança, mas só dia 29 o objeto faltante foi encontrado.

    A escorregadeira foi encontrada boiando numa península do bairro do Queens, bem próximo ao aeroporto.

    O local onde ela ficou parada, na água próximo de algumas rochas, é exatamente o endereço do Advogado Jake Bissell-Linsk, dono de um escritório que está movendo uma das ações coletivas feitas por passageiros do voo AS-1282 da Alaska Airlines, que teve um painel de porta do Boeing 737 MAX 9 solto em voo em janeiro.

    Um vizinho dele chamou a Administração de Aviação Civil (FAA), que por sua vez acionou a Delta para retirar o equipamento, o que foi feito de maneira rápida.

    Em entrevista ao NY Post, Jake disse que “não sabe ainda se iremos colocar o caso da escorregadeira no processo atual (sobre o voo AS-1282), não sabemos se é relevante ainda, cabe às autoridades investigarem primeiro”.

     

     

    https://www.flapinternational.com.br
    01/05/2024

    American Airlines faz ajustes em sua malha no Brasil
    A American Airlines irá realizar alterações em diversos trechos, incluindo em alguns para o Brasil.

    Rio de Janeiro - A partir de 27 de outubro, a empresa passaria a contar com 14 voos semanais entre o Rio e Miami, no entanto, os sete voos adicionais previstos (AA991/948) foram reduzidos para três frequências, totalizando dez na semana (exceto no período de 19/12/24 até 5/1/25 quando as 14 frequências semanais estarão ativas).

    Outra mudança é que os AA991/948 serão operados pelo 777-200ER e não mais pelo 787-8. O Triplo 7 também substituirá o Dreamliner nos voos AA905/904, também Rio-Miami, mas somente entre 19/12/24 e 5/1/25.

    Guarulhos - Os voos AA925/930 (Miami-Guarulhos-Miami) serão efetuados entre 19/12/24 e 6/1/25 pelo 777-300ER, que entra no lugar do 777-200ER. Sendo assim, durante esse período, a empresa terá dois voos diários entre Guarulhos e Miami operados pelo 777-300ER e um pelo 777-200ER.

    Outra alteração é a entrada do 787-9 no lugar do 777-200ER no serviço diário da American entre Guarulhos e Nova York JFK a partir de 27/10.

     

     

    https://economia.uol.com.br
    01/05/2024

    Já ouviu falar no estol? Ele é um dos maiores perigos para derrubar aviões
    Fonte: Shailon Ian, engenheiro aeronáutico

    Você costuma viajar de avião? Já ouviu falar em estado de estol? O termo representa uma perda de sustentação que pode derrubar qualquer modelo de aeronave. O UOL te explica com detalhes as causas daquilo que é considerado um dos maiores perigos que podem ser enfrentados durante um voo.

    Para entender o estol, é necessário saber como funciona a sustentação de um avião. Ela é obtida pelo perfil aerodinâmico da asa, que possui uma curvatura na parte de cima, enquanto a de baixo é praticamente reta. Isso faz com que o ar que passa por cima tenha uma velocidade maior do que aquele que passa por baixo, resultando em uma pressão mais baixa.

    Essa diferença de pressão produz uma força que empurra a asa para cima, gerando a sustentação necessária para o avião decolar e se manter em voo.

    Porém, durante a decolagem ou subida, a aeronave fica inclinada em uma posição conhecida como "ângulo de ataque": quando o nariz do avião e a frente da asa são levantados em relação à parte traseira. Conforme este ângulo aumenta, a sustentação da aeronave também aumenta e, para subir, o avião exige mais sustentação.

    Ao ultrapassar o limite máximo de inclinação, chamado de ângulo de sustentação máxima, a aeronave entra em estol. Ou seja, perde sustentação rapidamente, ocasionando perda de altitude. Isso acontece porque a inclinação impede que o ar circule sobre a parte de cima da asa.

    É como empurrar uma placa na posição vertical: o ar tem contato somente na parte da frente e o arrasto exige uma força bem maior do que se a placa estivesse na posição horizontal.

    Além disso, como levantar o nariz da aeronave também diminui a velocidade, um avião pode entrar em situação de estol em um voo reto e nivelado se reduzir drasticamente a velocidade do voo. Isso porque em uma velocidade baixa, o ar que passa pela asa não é suficiente para gerar a sustentação.

    Solução

    Nas duas situações que podem gerar estol, a solução é colocar o nariz do avião para baixo, pois assim o ar passa novamente na parte superior da asa, a aeronave ganha velocidade e recupera a sustentação. Nesses casos, o piloto pode retomar o voo normalmente quando atingir uma velocidade segura.

    Por isso, as manobras de recuperação de estol fazem parte do treinamento constante de pilotos e todos os aviões contam com algum sistema de alerta sobre o momento em que a aeronave está entrando em situação de risco de estol.

    Nos aviões de pequeno porte, a alerta sobre aproximação de estol pode ser com um sinal sonoro similar a uma buzina, mas as aeronaves comerciais costumam ter um sistema que emite uma vibração no manche.

     

     


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