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  • RevistaHoteis.com.br
    10/12/2012

    Compra da Webjet será discutida em audiência na Câmara dos Deputados

    Foi aprovado na última quinta-feira, dia 6 de dezembro, o requerimento subscrito pelos senadores José Pimentel (PT-CE) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) para a realização do debate referente a situação do Transporte aéreo brasileiro. O debate visa resolver especialmente a compra da companhia aérea Webjet (pela Gol), e também a demissão de 850 funcionários.

    Valores também entraram na pauta da discussão. Segundo o discurso do senador João Capiberibe (PSB-AP) - principal estimulador do debate- uma notícia publicada no dia 28 de novembro no Jornal Correio Brasiliense dizia que passagens aereas de Brasília para destinos como Paris e Londres, podem custar de R$ 4300,00 a R$ 4700,00 (ida/volta) pela Tam Linhas Aéreas, enquanto que para Fortaleza (CE) ou Natal (RN) entre os dias 26 de dezembro e 2 de janeiro as passagens – ida e volta -, podem passar de R$ 5 mil pela Azul.

    Diante a esta situação cabe ao consumidor apenas adquirir suas passagens aereas promocionais com certa antecedência, mesmo assim ainda estará pagando um valor abusivo por elas.

    Estiveram presentes no debate, como convidados sugeridos: Wagner Bittencourt (ministro da Secretaria de Aviação Civil -SAC), Marcelo Guaranys (Presidentes da Agência Nacional de Aviação Civil- Anac), Vinícios Marques de Carvalho (Conselho Administrativo de Defesa Econômica -Cade) e Selma Balbino (Sindicato Nacional dos Aeroviários-SNA). O presidente da Tam - líder em vendas de passagens aereas baratas - Marco Antônio Bologna também foi convidado para o debate.

     

     

    MidiaNews
    10/12/2012

    Avião da Gol enfrenta problemas, retorna a Natal e tem voo cancelado
    Aeronave sobrevoava Recife quando teve de voltar à capital potiguar
    Do G1

    O voo 1703 da Gol Linhas Aéreas apresentou problemas na madrugada deste domingo (9) – quando sobrevoava a capital pernambucana – e teve de retornar ao Aeroporto Internacional Augusto Severo, na Grande Natal, de onde havia decolado com destino ao Rio de Janeiro. O cancelamento do voo foi confirmado pela Infraero.

    Segundo os passageiros, o piloto recebeu um alerta e teve de voltar e pousar novamente na capital potiguar. "Estávamos passando por Recife quando o comandante avisou que nós teríamos que voltar pra Natal. Todo mundo ficou assustado, sem saber o que estava acontecendo. Ninguém nos disse o motivo, apenas que tinha acontecido um problema. Voltamos e eu, que moro em Natal, estou em casa esperando para embarcar numa nova aeronave", relatou um dos passageiros, que não quis se identificar.

    O G1 entrou em contato com a Gol, que enviou nota sobre o incidente. Diz a nota: "A GOL informa que a aeronave que operava o voo G3 1703 (Natal/Rio Grande do Norte – Rio de Janeiro), precisou retornar ao aeroporto de origem após decolagem para passar por manutenção corretiva no sistema hidráulico. O desembarque dos 133 clientes ocorreu normalmente e a aeronave irá passar por manutenção. Para melhor atender os clientes, a GOL providenciou alimentação, acomodação de 3 clientes em congênere e a substituição do avião, que decolou do Aeroporto de Salvador com destino a Natal. Onze clientes optaram por efetuar a remarcação do voo. O pouso no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão ocorreu normalmente, assim como o desembarque dos 119 clientes a bordo. A companhia lamenta o desconforto, mas reitera que ações como essa visam garantir a segurança operacional, item prioritário em sua gestão".

    Transtornos

    Esta não é a primeira vez que o voo 1703 causa transtorno aos passageiros na capital potiguar este ano. Em 14 de agosto, dezenas de passageiros ficaram horas aguardando para embarcar em razão do cancelamento da viagem, prevista para aquela madrugada. A tripulação do avião alegou cansaço e não decolou.

     

     

    Valor Econômico
    10/12/2012

    AIG pode vender leasing de aviões para chineses
    Doug Cameron, Leslie Scism e Erik Holm

    A American International Group Inc. está perto de um acordo para vender seu negócio de leasing de aviões para um grupo de firmas financeiras chinesas por cerca de US$ 5 bilhões, numa transação que colocaria em mãos de chineses um dos maiores compradores mundiais de aeronaves, que tem relações com quase todas as grandes companhias aéreas do mundo.

    O acordo, pela qual a seguradora americana AIG venderia 90% na empresa de leasing também marca o esforço mais recente de vender a totalidade ou parte da unidade Internacional Lease Finance Corp., ou ILFC. A AIG afirmou que a ILFC não se encaixa em seu portfólio atual e que apresentou planos aos reguladores no ano passado de começar a se desfazer da unidade.

    A AIG confirmou em um comunicado na sexta-feira que estava em discussões com um grupo de investidores liderado pelas empresas New China Trust Co., New China Life Insurance Co. e P3 Investments Ltd., juntamente com o Fundo de Aviação Industrial da China e o braço de investimentos do Banco Industrial e Comercial da China Ltd.

    A proposta de venda de uma participação controladora na ILFC, a segunda maior empresa de leasing de jatos do mundo em termos de ativos, seria o mais recente de uma série de investimentos chineses nos Estados Unidos.

    O governo chinês identificou a indústria aeroespacial como uma prioridade para o desenvolvimento do país e o acordo representa mais um passo importante para a China se tornar uma força global nesse setor. A China está desenvolvendo uma gama de aeronaves comerciais em casa, incluindo o jato comercial multibilionário C919, para desafiar o duopólio na aviação mundial mantido pela Boeing e pela Airbus.

     

     


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