Site
da AMVVAR
25/01/2008
Reportagem da Rede Record na sede
das Associações - Dia do Aposentado
Paulo Resende
Ontem
uma equipe da Rede Record de Televisão ( capitaneada
pelo Reporter Marcelo ) esteve na sede da APVAR e ACVAR
para fazer uma entrevista com alguns funcionários
(tripulantes) da VARIG.
Chegaram por volta de 07 horas da noite e ficaram aproximadamente
01 hora e meia na sede das Associações
de Tripulantes VARIG ( Apvar e Acvar ).
Esta
reportagem feita ontem, dia do Aposentado, será
transmitida hoje (25/01) no programa Balanço
Geral de Wagner Montes ( Rede Record de Televisão
- Canal 13 ) que começa às 12:30 horas.
Poderá ser novamente apresentada também
no jornal local da Rede Record de Televisão que
é transmitido às 19 horas e 20 minutos.
Então todos aqueles que moram na cidade do Rio
de Janeiro e no Estado do Rio de Janeiro poderão
assistir a um pequeno compacto desta entrevista no programa
Balanço Geral ( do Jornalista e Apresentador
Wagner Montes ). Será apresentado um compacto
desta entrevista feita com aeronautas presentes hoje,
dia do Aposentado, na sede das Associações
de Tripulante VARIG ( Apvar e Acvar ).
O
Globo
25/01/2005
Economia
O
Globo
25/01/2005
Ancelmo Góis
O
Estado de São Paulo
25/01/2008
3º aeroporto ficará
entre 30 e 70 km de Congonhas, diz Solange
Governo tem quatro municípios
como opção para a construção;
decisão sai em março
Tânia Monteiro e Luciana Nunes
Leal, BRASÍLIA
O
terceiro aeroporto de grande porte em São Paulo
ficará a no máximo 70 quilômetros
de distância de Congonhas. O governo tem quatro
municípios como opção para a construção
e a decisão será tomada depois de uma
série de reuniões entre o Conselho de
Aviação Civil (Conac), os ministérios
da Defesa e da Casa Civil e o presidente Luiz Inácio
Lula da Silva.
A
presidente da Agência Nacional de Aviação
Civil (Anac), Solange Paiva Vieira, informou que o município
mais próximo fica a 30 quilômetros do Aeroporto
de Congonhas e o mais distante, a 70 quilômetros.
Para
a construção do terceiro aeroporto de
São Paulo, o investimento inicial é de
R$ 2 bilhões, para compra e terraplenagem do
terreno e elaboração do projeto da obra,
o que acontecerá até junho de 2009. A
presidente da Anac disse à Agência Brasil
que os nomes dos municípios cotados para receber
o aeroporto já foram encaminhados ao presidente
Lula e aos ministros Nelson Jobim (Defesa) e Dilma Rousseff
(Casa Civil). Solange informou que são distantes
uns dos outros e que as opções são
mantidas em sigilo para evitar especulação
imobiliária nos municípios.
“A
partir do anúncio da inclusão no PAC (Programa
de Aceleração do Crescimento) do orçamento
inicial para a compra do terreno, elaboração
do projeto e terraplenagem, inicia-se a discussão
da localização do aeroporto”, afirmou
Solange. A decisão da construção
do terceiro aeroporto ganhou força depois que
Jobim anunciou a desistência de construir uma
terceira pista no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos,
por “inviabilidade técnica”. Segundo
o ministro, a construção do aeroporto
levará “no mínimo” cinco anos.
GALEÃO
Em
relação ao Aeroporto do Galeão,
no Rio de Janeiro, Jobim, disse ontem que o governo
não está pensando em privatização
de aeroportos, como sugeriu o governador do Rio de Janeiro,
Sergio Cabral, mas, sim, na abertura do capital da Infraero,
que permitirá a participação na
gestão da empresa dos novos acionistas minoritários.
Jobim
não disse de quanto será a abertura do
capital da empresa, mas assegurou que está decisão
já foi tomada e anunciada pelo presidente Lula.
Segundo ele, a decisão deverá ser anunciada
em março.
“Não
tem privatização. O que vamos fazer é
abrir o capital, mas continua com o controle nosso porque,
se nós não abrirmos o capital, não
haverá mudança de gestão corporativa”,
declarou o ministro. “Será abertura de
capital que nós continuaremos no controle”,
informou.
Ele
ressalvou, no entanto que, “evidentemente ninguém
vai botar dinheiro ali se não tiver participação
no processo decisório”. Para isso, avisou,
haverá acordo de acionistas.
“Vamos
caminhar para a abertura de capital e mesmo que o investidor
seja minoritário, que é o que inicialmente
a gente pensa, ele terá participação
no processo de gestão, senão, ninguém
vai colocar dinheiro nisso”, disse o ministro.
O
Estado de São Paulo
25/01/2008
Estudo para pista em Cotia já
está pronto
Área prevista fica
ao lado de reserva de mata atlântica
Adriana
Carranca
Um
dos quatro locais para a construção do
terceiro aeroporto de grande porte em São Paulo,
mantido sob sigilo pelo governo federal, mas já
com projeto pronto e estudos em estágio avançado,
fica a 45 quilômetros do centro de São
Paulo, no distrito de Caucaia do Alto, em Cotia. Uma
linha de metrô, subterrânea ou de superfície,
seria construída ao longo da lateral da Rodovia
Raposo Tavares e ligaria o novo aeroporto à futura
Estação Butantã, da Linha 4, entre
as quais haveria outras duas paradas: uma entre os km
21 e 25 da Raposo e outra no município de Cotia.
O
projeto está em sigilo não apenas para
evitar especulação imobiliária,
mas para manter distantes os ambientalistas. A área,
que fica na altura do km 39 da Raposo e distante outros
5 quilômetros da estrada na direção
de Caucaia do Alto, fica ao lado da Reserva Florestal
do Morro Grande, uma das últimas de mata atlântica
da Grande São Paulo.
Em
1977, uma área de 60 km² chegou a ser desapropriada
por decreto, no local, para abrigar o aeroporto internacional,
depois construído em Guarulhos, por pressão
de ambientalistas. Na época, o Aeroporto de Viracopos
também foi cogitado, mas descartado por estar
mais longe do centro de São Paulo.
No
caso de Caucaia do Alto, naquela ocasião, parte
da reserva teria de ser desmatada. Cerca de 70 entidades
ambientalistas e donos de chácaras formaram uma
comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade,
que conseguiu impedir o avanço das obras, mesmo
sob promessa do governo federal de que a região
seria reflorestada.
Embora
seja praticamente no mesmo local, o novo projeto não
prevê desmatamentos dentro da reserva. Se for
aprovado, o novo aeroporto ocuparia, principalmente,
terrenos utilizados por hortifrutigranjeiros do chamado
Cinturão Verde, que abastecem a Companhia de
Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo
(Ceagesp). Mas o distrito de Caucaia do Alto é
também utilizado por aventureiros que percorrem
trilhas a pé e de bicicleta. E que devem engrossar
o coro dos descontentes com o novo aeroporto. Outro
problema apontado no local é a constante incidência
de forte neblina.
Se
escolher o local para a construção do
novo aeroporto, o governo federal não encontrará,
no entanto, somente opositores. “Um aeroporto
em Caucaia do Alto seria sensacional, porque fica na
zona sul, onde estão os negócios, a região
mais pujante de São Paulo economicamente”,
diz o vice-presidente executivo da Associação
Brasileira de Aviação Geral (Abag), Adalberto
Febeliano. Segundo ele, a opção por Guarulhos,
na década de 1970, foi um erro. “Se tivesse
optado por Caucaia do Alto, teríamos hoje uma
base aérea para erguer um novo aeroporto. Além
disso, a distância daquela região para
o centro está dentro do padrão internacional,
que é de 30 a 40 quilômetros.” Ele
não vê, como alternativa, a ampliação
de Viracopos. “Eu abomino a idéia de expandir
o Aeroporto de Viracopos. Não existe no mundo
exemplo de aeroportos urbanos tão distantes do
centro da cidade”, diz Febeliano.
O
Estado de São Paulo
25/01/2008
Some helicóptero com dono
da Avibrás
Aparelho pilotado por João
Verdi decolou na 4.ª-feira à noite de Angra;
buscas se concentram em Caraguatatuba
Simone Menocchi, SÃO JOSÉ
DOS CAMPOS
Um
helicóptero pilotado pelo presidente da fabricante
de aeronaves militares Avibrás, João Verdi
de Carvalho Leite, de 72 anos, desapareceu na noite
de anteontem na região de Caraguatatuba, litoral
norte, depois de ter decolado de Angra dos Reis (RJ)
em direção a São José dos
Campos. Ele estava acompanhado da mulher, Sônia
Regina Brasil Leite. O comando da Polícia Militar
de Ubatuba disse que, na noite de quarta-feira, a PM
foi acionada por moradores, que contaram ter ouvido
um barulho de helicóptero seguido de um estrondo.
Os policiais foram até o local apontado, mas
não acharam nada.
No
momento da queda, havia muita neblina no local. Uma
testemunha, Heraldo dos Santos, de 37 anos, disse que
voltava da igreja, às 21h45 de quarta-feira,
quando avistou o helicóptero caindo, no bairro
de Sertão da Quina. Ele foi ouvido pela polícia
para ajudar a identificar o local onde teria caído
o helicóptero. As buscas foram iniciadas ontem
à tarde na região entre a praia de Maranduba,
em Ubatuba, e Caraguatatuba.
Helicópteros
da Força Aérea Brasileira e o Águia
da Polícia Militar estão sendo usados.
As buscas foram suspensas às 19 horas e seriam
retomadas hoje às 5 horas, quando 20 homens da
PM deveriam percorrer uma trilha na área, de
mata densa e grande extensão.
Verdi
voltava de Angra num helicóptero EC 120 Colibri,
prefixo PP-MJV. Na manhã de ontem, a secretária
estranhou a falta de contato com ele e acionou a Aeronáutica.
A Avibrás, por meio da sua direção,
apenas confirmou as buscas.
O
empresário é um dos pioneiros da indústria
aeronáutica brasileira. A Avibrás atua
nos mercados aeroespacial, de defesa, químico
e de transporte.
O
Estado de São Paulo
25/01/2008
Ele usa helicóptero até
para ir de casa ao trabalho
Roberto Godoy
O
mais importante produtor brasileiro de sistemas militares
de combate, João Verdi, usa o helicóptero
como se fosse um carro: de casa para a fábrica,
em Jacareí, e de volta, no fim da tarde. Um vôo
de Angra dos Reis até São José
dos Campos é rotina na sua carta de pilotagem.
Pequenas
aventuras cotidianas do empresário que, nos anos
80, era recebido para jantar nos palácios de
Saddam Hussein, quando o ditador iraquiano ainda era
o bem-amado do Ocidente, na condição de
inimigo dos radicais de Teerã. “Lembro-me
dele como um homem agradável”, conta. Saddam
comprou e usou largamente, na guerra contra o Irã,
o lançador múltiplo de foguetes Astros-II,
a maior criação pessoal do engenheiro
Verdi e ainda hoje o principal produto da Avibrás
Aeroespacial. Na Guerra do Golfo, o fogo mudou de lado:
o Astros-II estava com a artilharia da Arábia
Saudita. De novo por obra de Verdi, um raro brasileiro
a quem os soberanos de Riad recebem pessoalmente.
Exércitos
de 14 países usam produtos da Avibrás.
Criada há 47 anos, ela confunde-se com a imagem
do fundador - discreto, ativo e crítico. Recentemente,
Verdi disse que o País pode faturar até
4 bilhões por ano com a exportação
de equipamentos de defesa.
O
Estado de São Paulo
25/01/2008
Apagão aéreo eleva
receita da 1001
Os atrasos e cancelamentos de vôos que ocorreram
no ano passado contribuíram para a Auto Viação
1001 crescer 17% no transporte de passageiros entre
o Rio e São Paulo, trecho mais sensível
à concorrência com os aviões. O
retorno obtido nessa rota é o melhor desde 2005,
segundo a empresa. O apagão aéreo também
colaborou para o aumento de 11% no faturamento do grupo
em 2007, que ficou em R$ 264,5 milhões. O número
de pessoas transportadas no País pela 1001 cresceu
8%.
Jornal
do Brasil
25/01//2008
Os mexicanos estão chegando,
Jobim
Por
que o governador Sérgio Cabral ligou para o ministro
da Defesa e pediu a privatização do aeroporto
do Galeão? Primeiro, procedem os seus argumentos
de que os terminais estão uma lambança.
Segundo, porque os mexicanos diretores da multinacional
suíça Dufry Corporation estão chegando
ao Rio semana que vem. A turma, que desce num jato particular
no aeroporto, deve passar o carnaval no camarote do
governo do Estado.
O Informe JB contou essa história em novembro.
Os executivos da Dufry compraram em 2006 as lojas Brasif
no Brasil, espalhadas por oito terminais no país.
São eles também que administram, com sucesso,
o Aeroporto Internacional da Cidade do México,
num acordo com o governo de lá. E são
os mesmos que ofereceram, em duas ocasiões distintas
- ao presidente Lula e ao vice-governador do Rio, Luiz
Fernando Pezão - R$ 600 milhões para operar
o Galeão por alguns anos. Agora, querem trazer
para o Brasil o modelo de administração
implantado no México, onde os atrasos de vôos,
por exemplo, são mínimos. Cabral quer
uma resposta de Jobim para afagar a turma. O ministro
não pretende ceder. Deve ser porque o aeroporto
é um luxo e os aviões partem nos horários.
Mercado e Eventos
24/01/2008 - 22:08h
Varig faz promoção
de passagens a R$ 10
A
VRG Linhas Aéreas, que opera a marca Varig, realizará,
de 25 a 28 de janeiro de 2008, uma ação
promocional com passagens a R$ 10 o trecho, válida
para vôos de ida e volta efetuados de 30 de janeiro
a 15 de março.
A
oferta, inédita na empresa, contempla todos os
destinos domésticos da companhia, exceto Fernando
de Noronha. “Os clientes Varig terão, durante
o fim de semana, uma oportunidade excepcional de conhecer
os novos serviços da Empresa, bem como os destinos
para os quais voamos”, explica Lincoln Amano,
diretor comercial.
A promoção estará disponível
em qualquer horário em http://www.varig.com.br/,
pelo canal de vendas diretas e via agências de
viagem. A permanência mínima aceita será
de duas noites e a oferta permitirá combinações
com todas as classes tarifárias, exceto com a
própria tarifa promocional. Além disso,
a compra deve ser feita com, no mínimo, cinco
dias de antecipação ao embarque.
Valor
Econômico
25/01/2008
Ryanair critica decisão
da UE sobre aquisições
José Sergio Osse
A Ryanair, companhia aérea européia de
baixas tarifas, voltou a criticar duramente a decisão
da União Européia (UE) de impedir sua
proposta de fusão com a irlandesa Aer Lingus.
O motivo da nova reclamação foi a autorização
da Comissão Européia (CE) para a fusão
da Easyjet com a GB Airways, ambas companhias britânicas.
Em nota em sua página eletrônica, a empresa
lista 14 acordos de fusão ou operação
conjunta de companhias aéreas aprovados entre
1990 e 2007 pela UE. Na lista consta também a
negociação da Air France-KLM com a Alitalia
neste ano, operação que ainda não
está concluída.
Segundo a empresa, a aprovação da compra
da GB Airways pela Easyjet expõe a atitude da
CE que, apesar de autorizar um grande número
de fusões, bloqueou a compra da Aer Lingus pela
Ryanair utilizando "um conjunto único e
discriminatório de leis". Para a companhia,
essa atitude da CE é prova de parcialidade de
seu julgamento, já que embora ela e a Aer Lingus
juntas representem menos de 5% do tráfego aéreo
europeu, o braço executivo da UE aprovou fusões
que concentraram muito mais o mercado, como no caso
dos acordos entre Air France e KLM e entre Lufthansa
e Swiss.
"Essa última fusão aprovada deixa
sem sustentação a decisão da CE
de bloquear a proposta da Ryanair pela Aer Lingus",
disse o executivo-chefe da empresa, Michael O´Leary.
"A contínua onda de consolidação
de empresas aéreas européias demonstra
claramente que a Comissão Européia está
aplicando regras desleais e discriminatórias
para a Ryanair, enquanto encoraja todas as outras empresas
aéreas européias a se fundir e consolidar",
afirmou.
Na nota, a Ryanair afirma que ao proibir sua fusão
com a Aer Lingus, a CE quebra todos os precedentes para
negócios semelhantes e ignora suas próprias
regras de competição apenas para atender
os interesses do governo irlandês. Desde a proibição,
diz a Ryanair, a Aer Lingus aumentou suas tarifas e
elevou as sobretaxas de combustíveis, enquanto
em sua proposta de fusão, havia o comprometimento
de medidas pró-consumidor, como redução
gradual no preço das passagens e eliminação
da taxa adicional para compensar o preço da gasolina
de aviação. Em sua avaliação,
essas iniciativas resultariam em uma economia de "pelo
menos ? 100 milhões ao ano".
Atualmente, a Ryanair tem participação
de 29,4% no capital da empresa irlandesa, obtida através
de operações de compra de ações
em bolsa. Essa fatia foi construída em pouco
tempo, uma vez que os papéis da Aer Lingus estrearam
no mercado em outubro de 2006, poucos dias antes da
oferta da Ryanair.
A oferta foi suspensa quando a CE começou a investigar
o caso. Em junho de 2007, a autoridade européia
negou a autorização para o negócio,
alegando que a combinação violaria leis
de competição e prejudicaria os consumidores
na Irlanda, onde juntas dominariam totalmente o mercado
local.
Informe
TGV
25/01/2008
Serviço Social
Associações cadastram
currículos para recolocar "variguianos"
no mercado de trabalho
As Associações de Tripulantes estão
recebendo currículos de aeronautas e aeroviários,
oriundos do Grupo Varig, que estejam buscando recolocação
no mercado de trabalho.
O objetivo é formar um Banco de Dados exclusivo
de ex-variguianos. Assim, os profissionais serão
encaminhados, de forma ágil e sem intermediários,
às empresas cadastradas pelas Associações.
Empresas da aviação Regular e Executiva
já estão buscando pilotos e mecânicos
de vôo através de nosso cadastro.
Os currículos devem ser enviados ao nosso Serviço
Social, por e-mail (regina@acvar.com.br)
ou pessoalmente – às terças, quartas
e
quintas-feiras, das 10h às 17h.
É importante destacar, no currículo, as
áreas de interesse e/ou possibilidade de trabalho,
além da aviação, e a disponibilidade
para viagens e/ou residência em outros estados
e países.
As Associações também poderão
orientar na elaboração de currículos
e comportamento pessoal durante as entrevistas. Além
disso, indicam o site www.efetividade.net,
que contém dicas importantes sobre esses assuntos.
Contamos com a colaboração dos colegas
na divulgação deste projeto, para recolocarmos
no mercado de trabalho o maior número possível
de "variguianos". Aceitamos, também,
indicação de empresas de fora da aviação,
dispostas a empregar nossos colegas.
Serviço Social das Associações
Informe
ACVAR
25/01/2008
Missa de 7º Dia
Com pesar, informamos aos nossos colegas que será
realizada, nesta segunda-feira, Missa de 7º Dia
em intenção do Cmro. (aposentado) Gandolfo.
Dia 28/1 (segunda-feira) Às 18 horas
Igreja da Ressurreição (Rua Francisco
Otaviano - Posto Seis - Copacabana)
Compartilhamos nossa tristeza e solidariedade com os
familiares de Gandolfo e contamos com a presença
de nosso grupo.
Diretoria ACVAR