::::: RIO DE JANEIRO - 18 DE MARÇO DE 2008 :::::

 

Jornal Brasilturis
18/03/2008
VARIG lança entretenimento on-demand
Equipamentos individuais trarão opções de filmes, jogos e músicas

A VRG Linhas Aéreas, que opera a marca Varig, iniciou a implantação de um sistema de entretenimento de bordo on-demand que utiliza equipamentos individuais e portáteis. A novidade estará disponível na Classe Executiva dos Boeing 767-300ER que operam as rotas de
longo curso da empresa e será instalado gradativamente. A previsão é de que, até o final de abril, toda a frota esteja configurada com o novo equipamento.

Os dispositivos, chamados de PEA (Portable Entertainment Appliance), funcionam em sistema touch screen e colocam à disposição dos clientes um serviço eletrônico interativo, com diversão e informação. Os aparelhos permitirão o acesso a filmes de longa metragem, programas de variedades, seriados, desenhos animados, vídeo clipes e a uma discoteca com mais de 100 CDs de diversos títulos e artistas. Além destas opções, estarão à disposição os jogos Solitaire, Blackjack, Sudoku, Caveman e Chess.

Inicialmente, a Varig disponibilizará seis longas-metragens, sendo quatro lançamentos, um filme de sucesso de bilheteria mundial e um Hollywood Classic, para aqueles que apreciam filmes tradicionais. Há opções de dublagens em português, alemão, francês, espanhol, italiano e inglês. Em breve, serão disponibilizados mais títulos, além de produções nacionais e européias.

O PEA é de fácil utilização, possui imagem e som totalmente digitais e bateria com capacidade de até 12 horas de utilização. O cliente poderá assistir ao filme de sua preferência a qualquer hora, parar e, posteriormente, continuar do ponto em que parou. Além disso, por ser portátil, o PEA pode ser colocado sobre a mesa da poltrona ou mesmo sobre o colo do passageiro.

"Estas novidades oferecem mais opções de entretenimento ao passageiro premium e refletem nosso comprometimento com serviços diferenciados", afirma Murilo Barbosa, diretor de Marketing da Varig. O foco de atuação da empresa visa a tornar a experiência de viagem o mais prazerosa possível. "Com a renovação da nossa frota e os investimentos no conforto a bordo, o cliente tomará contato com a nossa proposta: 100% de cuidado e 0% de excesso", completa.

Além dos PEAs, a Varig oferece a bordo de suas aeronaves exemplares dos mais importantes jornais nacionais e internacionais, nove títulos de revistas da Editora Abril (Veja, Exame, Superinteressante, Men´s Health, Cláudia, Caras, Bons Fluidos, Saúde e Vida Simples), além, é claro, da revista Varig.

 

 

O Estado de São Paulo
18/03/2008
Companhias aéreas regionais passam por período turbulento
Rico e Cruiser enfrentam problemas financeiros e lutam para não ter o mesmo fim da Pantanal
Alberto Komatsu

Ao mesmo tempo em que o setor aéreo brasileiro vive a expectativa do surgimento de uma nova companhia, sob o comando do fundador da americana JetBlue, David Neeleman, a aviação regional passa por um período turbulento. Das 13 empresas regionais que voam no País, uma - a Pantanal - deixa de voar no próximo dia 25, enquanto pelo menos outras duas, a Rico e a Cruiser, buscam desesperadamente uma solução para seus problemas financeiros para continuarem voando.

As empresas regionais representam hoje menos de 2% do fluxo de passageiros transportados no País. Mas cumprem um papel importante ao ligar cidades médias e pequenas aos principais centros. No ano passado, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, chegou a apontar as empresas regionais como um dos principais instrumentos para se combater o duopólio no setor aéreo formado por TAM e Gol.

O problema é que algumas dessas empresas não vêm conseguindo se manter em operação. Executivos da Cruiser e da Rico apontam como alguns dos principais problemas que enfrentam a alta do querosene de aviação, motivada pela disparada nos preços do petróleo, e também exatamente a concorrência com a Gol e a TAM.

A Rico Linhas Aéreas, com atuação na Região Norte, registrou queda de 54,4% na oferta de assentos em seus aviões e redução de 55,8% na quantidade de passageiros transportados no primeiro bimestre. Em todo o ano passado, a empresa viu seu fluxo de passageiros cair 23,4%. O desempenho ruim este ano, segundo o presidente da companhia, Atila Yurtsever, se deu porque atualmente a Rico voa com apenas um avião, um Boeing 737-200. Sua frota total é composta por sete aeronaves.

“Eu acho que todo mundo corre o risco (de encerrar as operações). Não é uma coisa que se restringe somente à BRA e à Pantanal”, disse Yurtsever ao ser questionado se a Rico corria o risco de fechar as portas. No entanto, o executivo afirma que já equacionou a dívida total da empresa, de R$ 12 milhões, e contratou profissionais do mercado para a diretoria. Também teve de demitir em torno de 40 funcionários. Restaram 200. “A empresa não vai parar”, garante o presidente da Rico.

O consultor aeronáutico Paulo Bittencourt Sampaio, que na década de 70 trabalhou para a criação do modelo brasileiro de aviação regional, considera que não se trata de uma crise desse segmento do transporte aéreo de passageiros. “As companhias aéreas regionais, de uma forma geral, têm uma administração muito incompetente”, afirma Sampaio. Mas ele cita, como exemplo de iniciativas bem-sucedidas, a Trip, a maior empresa entre as regionais, que recentemente promoveu uma fusão de operações, malha aérea e frota com a Total.

A Cruiser Linhas Aéreas, com sede em Curitiba, mas com atuação em Mato Grosso e no Pará, não operou em dezembro. Em janeiro, a empresa voltou à atividade, mas, em fevereiro, ficou novamente no chão. “Estamos passando por um processo de reestruturação de aeronaves. O avião que estamos usando não está sendo adequado”, disse o presidente da Cruiser, Vinicius Lara. Ele se referiu ao LET-410, turboélice fabricado na República Checa, para 19 passageiros.

Lara disse que negocia com diversos fabricantes de aviões a substituição da frota e que a Cruiser deve voltar a operar ainda no final deste mês. Segundo ele, a dívida da empresa, não divulgada, já está toda equacionada. Além disso, garante estar conversando com investidores um aporte em torno de R$ 3,5 milhões para a empresa poder voar novamente. “Não trabalho com essa hipótese (de a Cruiser parar de voar definitivamente)”, disse.

 

 

O Estado de São Paulo
18/03/2008
Iata defende consolidação mundial no setor aéreo
Associação das companhias diz que defesa de empresas nacionais está matando o setor
The Guardian

Giovani Bisignani, diretor-executivo da Iata, alertou que a atitude protecionista dos governos em relação às empresas aéreas que carregam a bandeira do país estão exacerbando a desaceleração do setor. Segundo ele, os preços do petróleo subindo vertiginosamente e as economias em desaceleração estão deixando preocupadas as empresas aéreas, que aumentaram a capacidade, comprando aviões, mas agora lutam para que todos os assentos sejam ocupados.

“Os governos em todo o mundo dizem que não podem perder a empresa que carrega sua bandeira. Eu digo sempre que essa bandeira na cauda do avião está matando nossa indústria.” O executivo da Iata advertiu que este ano seria “doloroso”. As previsões de lucro do setor para 2008 foram reduzidas de US$ 7,8 bilhões para US$ 5 bilhões. E as dificuldades financeiras estão obrigando uma empresa aérea por mês a sair da Iata, que hoje tem 240 empresas como membros.

Bisignani advertiu que o setor enfrenta uma estagnação, com o preço do petróleo provocando uma elevação dos custos, ao mesmo tempo em que a economia global mais debilitada reduziu os ganhos. “Estamos com excesso de capacidade. O preço médio dos bilhetes está em queda e precisamos pensar numa consolidação.”

Essa consolidação é impossível porque países como os Estados Unidos proíbem o controle majoritário de empresas aéreas por grupos estrangeiros. A British Airways já foi impedida de adquirir o controle da espanhola Iberia, e precisou juntar-se a um consórcio liderado por empresas espanholas.

“O setor perdeu US$ 42 bilhões desde 11 de setembro. O primeiro lucro que obtivemos, no ano passado, foi de US$ 5,6 bilhões. Sem querer ofender nossos membros, isso é uma miséria. É uma margem de apenas 1%. Somos o única setor no mundo em que, se você quer exportar seu produto, precisa de um tratado internacional.”

Aquisições internacionais são complicadas por causa das cláusulas impostas pelos países. No caso da Ibéria, por exemplo, os governos latino-americanos poderiam retirar os acordos de vôo se a companhia aérea de bandeira espanhola fosse adquirida por uma empresa estrangeira. “Não podemos fazer uma consolidação porque perderemos nosso direito de voar”, disse.

 

 

Jornal do Brasil
18/03/2008
Infraero anuncia reajuste de taxas para embarque
Rivadavia Severo Brasília

A Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária (Infraero) vai propor a elevação das tarifas aeroportuárias ainda neste ano. Segundo o diretor financeiro da empresa, Sebastião Ferreira, o valor será definido pela equipe técnica e apresentada, neste semestre, à Agência Nacional da Aviação Civil (Anac). Outra tarifa que está na mira da Infraero é a de embarque paga pelos passageiros em vôos nacionais e internacionais.

As tarifas aeroportuárias são cobradas para pouso e permanência no solo de aeronaves. Sem adiantar o valor do reajuste, Sebastião Ferreira confirmou que o aumento deve ser diferenciado pela qualidade de serviços oferecidos pelos aeroportos.

- A idéia é cobrar mais nos principais aeroportos - adiantou.

O presidente do Sindicato Nacional das Empresa Aeroportuárias, José Márcio Mollo, avisou que os custos serão repassados e aproveitou para criticar a empresa.

- Espero que a Infraero melhore os serviços na mesma proporção do aumento das tarifas - ironizou.

Segundo Ferreira, o reajuste é necessário para repor as perdas com altos gastos. A previsão para este ano é aumentar em 10,8% a receita da Infraero. Em 2007, de acordo com Ferreira, a empresa teve prejuízo com a cobrança dessas tarifas que não são reajustadas desde 1997.

O diretor da Infraero disse ainda que a abertura de capital da empresa está sendo avaliada em conjunto com o Ministério da Defesa e que, em 2007, a empresa registrou lucro líquido de R$ 261,2 milhões, 52% acima de 2006. Segundo Ferreira, o principal motivo do resultado positivo foi a redução das provisões de perda com empresas quebradas. Esse valor foi R$ 138,5 milhões, menor em 46,65% do que em 2006.

Mudanças

Os comandos do aeroporto internacional Tom Jobim, no Rio, e da superintendência regional do Leste, com base no Rio, foram trocados pela Infraero. No Tom Jobim, Washington Santana deu lugar a Wilson Mazza que já foi gerente de segurança do mesmo terminal. Na superintendência, Luiz Antonio de Araripe Macedo deu lugar a Wilson Estrela, que comandava a base regional do Nordeste.

 

 

Jornal do Brasil
18/03/2008
Passagens ficarão mais caras, diz FGV

O setor turístico estima que os preços das passagens aumentarão, em média, 15,3% em 2008. A previsão faz parte da quarta Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo desenvolvida pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) sob encomenda do Ministério do Turismo. A pesquisa verificou a expectativa das 92 maiores empresas do setor turístico nacional, entre elas companhias aéreas, agências de viagem, agentes, hotéis e locadoras de automóveis. No ano passado, o valor das passagens aéreas caiu, em média, 10,2%, informa a pesquisa, influenciado pelo preço dos combustíveis e do câmbio

 

Valor Econômico
18/03/2008
Infraero reduz perda para R$ 76 milhões
De Brasília

Com menos provisões financeiras para neutralizar as perdas causadas pela quebra de companhias aéreas, a Infraero reduziu seu prejuízo para R$ 76,3 milhões em 2007, valor 43% abaixo daquele verificado no ano anterior, quando o balanço da estatal havia sido fortemente prejudicado pelo reconhecimento integral dos créditos duvidosos da antiga Varig. Em outras ocasiões, o balanço fora afetado por provisões em relação à Transbrasil e à Vasp.

O prejuízo apurado pela Infraero já leva em conta a aplicação de recursos próprios em bens da União - ou seja, investimentos em obras e serviços de engenharia nos aeroportos. Como as pistas, pátios e terminais aeroportuários não são ativos da empresa, essas aplicações são contabilizadas como despesas, não como investimentos, afetando todo o desempenho financeiro.

De um investimento previsto de R$ 1,28 bilhão, a estatal só conseguiu aplicar efetivamente R$ 573 milhões, como efeito de suspensão de obras em aeroportos como Goiânia, Vitória e Macapá, por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU).

Se não fossem contabilizados esses investimentos em bens da União, a estatal teria lucro líquido de R$ 261,2 milhões - 53% acima do obtido em 2006. Para a empresa, o número reflete melhor a sua situação financeira do que o prejuízo contábil. Um dos ajustes necessários para a abertura de capital da Infraero, já determinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é a mudança desse padrão contábil, provavelmente incorporando os aeroportos aos seus ativos.

Com sua imagem desgastada pelo caos aéreo e o acidente com o vôo 3054 da TAM, em julho de 2007, a Infraero relatou ter feito pesquisas junto à mídia e à opinião pública. Da consulta aos passageiros, informou, constatou-se "a grande confusão que existe no âmbito das atribuições de competência no setor aéreo e a necessidade urgente de divulgação do verdadeiro papel da empresa como administradora de aeroportos". "Essa falta de informação do público em relação às responsabilidades de órgãos e empresas que compõem o setor pode ser a maior causadora das distorções de imagem da Infraero", diz no balanço a empresa, que gerencia 67 aeroportos.

A principal receita da estatal é com a cobrança de tarifas de embarque pagas pelos passageiros, que geraram R$ 643,8 milhões no ano passado. O diretor financeiro da Infraero, Sebastião Martins Ferreira, disse que a empresa estuda reajuste das tarifas aeroportuárias (pouso e permanência) cobradas das aéreas. Elas estão há 11 anos sem correção e acumulam mais de 40% de defasagem em relação aos índices de inflação, segundo o diretor. Por isso, argumentou, a necessidade de reajustá-las.

Além do estudo para reajustar tarifas aeroportuárias, a ser encaminhado ao Ministério da Defesa e à Anac, a Infraero deverá receber nova tabela de preços de referência para obras em aeroportos. Ela está sendo elaborada pela Caixa Econômica Federal e IBGE, e deverá facilitar o aval do TCU às obras. Hoje, o tribunal de contas "cruza" os valores apontados nas licitações da Infraero com as tabelas usadas em estradas e na construção civil, o que gera distorções, segundo antigas reclamações da estatal. (DR)

 

 

Folha de São Paulo
18/03/2008
Setor aéreo prevê reajuste de 15% nas passagens
Empresas vêem custo maior, diz pesquisa da FGV
DA SUCURSAL DO RIO
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

As companhias aéreas pretendem elevar os preços das passagens em 15,3% neste ano. É o que mostra a 4ª Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo, realizada pela FGV (Fundação Getulio Vargas). Segundo a pesquisa, caso consigam reajustar o valor dos bilhetes em 2008, este seria o primeiro aumento desde 2005, quando o segmento foi incluído na pesquisa. No ano passado, a FGV estima que tenha havido uma queda de 10,2% no preço.

"Há pressão de demanda por viagens de avião", afirmou José Francisco de Salles Lopes, diretor de estudos e pesquisas da Embratur. Neste ano, as companhias estimam que aumentarão em 17,5% o total de postos de trabalho e que obterão faturamento 33,6% maior.

Em compensação, os custos deverão subir 9%. Segundo a FGV, os resultados refletem as condições econômicas do país e do mercado, com previsão de crescimento do mercado doméstico e internacional, novas freqüências internacionais e expansão da frota.

Em 2007, o quadro de pessoal nas empresas registrou alta de 59,3% em relação a 2006 para compensar o aumento da frota. Com a alta do preço do petróleo no mercado internacional, os custos das companhias subiram 12,5%. "Outros fatores influentes são a folha de pagamentos e as despesas com manutenção e revisão das aeronaves, assim como as tarifas de pouso e decolagem e de auxílio à navegação", afirmou a FGV.

Infraero

A Infraero já negocia com a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) o reajuste de tarifas cobradas das empresas de aviação que, se confirmado, deverão ter os custos repassados aos passageiros.

O aumento vai abranger as tarifas cobradas para pouso e permanência das aeronaves nos pátios dos aeroportos e deve inicialmente entrar em vigor no segundo semestre nos aeroportos de Congonhas, Guarulhos, Galeão, Brasília e Recife.

A última correção ocorreu em 1997, quando houve aumento de 6,7%. "É preciso discutir isso porque as tarifas não podem ficar congeladas para sempre", afirmou o diretor financeiro da Infraero, Sebastião Martins, que ontem divulgou o balanço da empresa em 2007.

Ele não quis mencionar o percentual, alegando que o reajuste ainda está em negociação com a Anac, mas citou a inflação medida pelo INPC de 48,9% entre 2002 e 2007. A correção deverá encarecer as passagens aéreas e reforçar o cofre da Infraero. As taxas para pouso e permanência respondem por 8% da receita total, com previsão de gerarem R$ 210,7 milhões este ano.

O presidente do sindicato que representa as empresas aéreas, José Márcio Mollo, disse que a Infraero está partindo para a correção das tarifas sem que haja uma contrapartida de bons serviços de infra-estrutura aeroportuária.

Em 2007 as contas da Infraero fecharam no vermelho. O prejuízo foi de R$ 76,3 milhões, porém, menor que os R$ 135,8 milhões do ano anterior. O principal motivo da redução do prejuízo foi a diminuição do provisionamento para perdas de Transbrasil, Varig e Vasp. Em 2006, esse provisionamento foi de R$ 278 milhões, que caiu para R$ 171 milhões em 2007. Para este ano, essa reserva é de R$ 20 milhões.
Martins informou que neste ano a Infraero vai tentar investir R$ 1,7 bilhão. Isso, contudo, não vai ser fácil. Como o orçamento federal ainda nem foi sancionado, a companhia mantém paralisada a contratação de obras e serviços.
(JANAINA LAGE e LUCIANA OTONI)

 

 

O Globo
18/03/2008
Ancelmo Góis

 

 

Coluna Claudio Humberto
18/03/2008
Lorota

A carioca Solange Vieira, presidente da Anac, argumenta que a sede da agência deve ir para o Rio porque ali está a maioria dos órgãos do setor. Lorota. Ficam todos em Brasília: Comando da Aeronáutica, Decea e Infraero. Ficaria mais barato ela e o maridão se mudarem para Brasília.

Coluna Claudio Humberto
17/03/2008
Perto do coração


A bancada de Brasília no Congresso dormiu no ponto e a presidente da Agência Nacional de Aviação Civil, Solange Vieira, segue o seu plano de transferir a sede para o Rio de Janeiro, ocupando antigas instalações da Varig no Galeão. Recém-casada, ela quer trabalhar pertinho de casa.