Agência
Senado
14/12/2007
COMISSÕES / Direitos Humanos
Comissão vai marcar encontro
com advogado-geral da União para discutir situação
da Aerus
Valéria Castanho / Agência
Senado
Uma comissão formada por senadores e representantes
de funcionários da aviação civil
beneficiários do Fundo Aerus de Seguridade Social
vão tentar marcar uma audiência com o advogado-geral
da União, José Antônio Dias Toffoli.
O objetivo do encontro é discutir uma solução
que permita ao fundo receber a metade dos R$ 6 bilhões
devidos pela União relativos ao congelamento de
tarifas da Varig.
A
sugestão, feita pelo senador Flávio Arns
(PT-PR) nesta quinta-feira (13), foi aceita pelos participantes
da audiência pública promovida pela Comissão
de Direitos Humanos e Legislação Participativa
(CDH). O debate teve o objetivo de tratar da situação
de milhares de famílias ameaçadas pela
suspensão do pagamento dos benefícios
do fundo após a intervenção da
Secretaria de Previdência Complementar (SPC),
que determinou a liquidação dos planos
previdenciários patrocinados pela Varig no Aerus.
Em
entrevista à Agência Senado logo após
a audiência, Flávio Arns explicou que será
apresentada uma carta-síntese ao advogado-geral,
relatando as várias dificuldades financeiras
por que estão passando os beneficiários
do Aerus a partir da intervenção. No encontro,
a comissão deverá ainda solicitar a José
Antônio Toffoli que garanta ao Aerus o recebimento
dos cerca de R$ 3 bilhões, conforme acordo judicial
que está sendo julgado em recurso extraordinário
pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
-
Pode haver esse acordo entre as partes e queremos garantir
que os recursos sejam destinados diretamente ao Aerus
- explicou Flávio Arns.
Ainda
na audiência desta quinta-feira, o senador Geraldo
Mesquita Júnior (PMDB-AC) sugeriu que a comissão
marque também um encontro com a ministra relatora
do processo no STF, Cármen Lúcia. O objetivo
é pedir agilidade no julgamento do recurso extraordinário
que vai garantir o acordo para a liberação
dos recursos.
-
Essa questão é dramática e é
preciso acelerar esse processo de decisão para
que a gente não corra o risco de ser conivente
- afirmou Mesquita Júnior.
Previdência
Complementar
A
CDH também decidiu, na audiência, questionar
formalmente a ausência ao debate do secretário
de Previdência Complementar (SPC) do Ministério
da Previdência Social, Leandro André Paixão.
O secretário não chegou a justificar seu
não-comparecimento.
-
Justamente a SPC, que deveria estar fiscalizando todo
esse processo, não compareceu à audiência
e não deu satisfação - explicou
Flávio Arns.
Veja
aqui videos da Audiência: Video
1 - Video
2
Agência
Senado - Comissões
13/12/2007 - 13h35
Representantes de beneficiários
do Aerus pedem acordo para resolver prejuízo
financeiro de trabalhadores da aviação
civil
Valéria Castanho / Repórter
da Agência Senado
(Reprodução autorizada
mediante citação da Agência Senado)
Representantes de funcionários da ativa e de
aposentados da aviação civil, que recebem
benefícios do Fundo Aerus de Seguridade Social
- sob intervenção da Secretaria de Previdência
Complementar (SPC) - relataram nesta quinta-feira (13)
aos senadores a grave dificuldade financeira por que
passam. Na reunião, pediram a celebração
de um acordo urgente com o Poder Executivo para resolver
o problema de milhares de trabalhadores do setor em
todo o Brasil.
Os
representantes dos trabalhadores participaram da audiência
pública promovida pela Comissão de Direitos
Humanos e Legislação Participativa (CDH),
convocada para tratar da situação de famílias
que se sentem ameaçadas pela suspensão
do pagamento dos benefícios do fundo após
a intervenção da SPC - o Aerus sofreu
intervenção da secretaria em abril de
2006, quando foi determinada a liquidação
dos planos previdenciários patrocinados pela
Varig.
O
comandante Elnio Borges Malheiros, representante da
Associação de Pilotos da Varig (APVAR),
classificou a intervenção de ilegal e
denunciou que foi decretada para impedir que os trabalhadores
da antiga Varig pudessem sacar suas poupanças
e, assim, como planejavam, investir num plano para salvar
a empresa da falência. O comandante lembrou ainda
que já transitou em julgado ação
favorável aos trabalhadores, que obriga a União
a pagar cerca de R$ 6 bilhões para quitar a dívida
que tem com os beneficiários do fundo, mas, mesmo
assim, ainda não foram liberados recursos para
cumprir a decisão judicial.
-
A solução está inteiramente nas
mãos da União. Não é possível
que ela continue resistindo a pagar esses valores e
continue insistindo na liquidação, causando
uma verdadeira tragédia social aos nossos colegas
que estão morrendo por pressão psicológica
e financeira - afirmou Elnio Malheiros.
A
procuradora da Comissão dos Aposentados do Transporte
Aéreo e Atividades Afins, Cristina Dornelles,
relatou o que classificou de "situação
gravíssima" por que passam cerca de oito
mil aposentados, com suas respectivas famílias,
e que, desde a intervenção, não
vêm recebendo seus proventos.
-
Essa situação é um caos para a
entidade familiar inteira. A perda de uma aposentadoria
é a perda de alimentos e do sustento. Isso afeta
diretamente a dignidade humana das pessoas - relatou.
Cristina
Dornelles defendeu a celebração de um
acordo judicial, segundo ela jájulgado pelo Superior
Tribunal de Justiça (STJ) e que se encontra com
recurso extraordinário para o Supremo Tribunal
Federal (STF), pelo qual a Varig receberia metade do
valor devido, cerca de R$ 3 bilhões. Segundo
ela, esse acordo permitiria que a intervenção
pudesse continuar até que o fundo se organizasse
novamente.
-
Esse valor seria mais do que suficiente para possibilitar
o levantamento da liquidação do fundo.
Mas esse dinheiro tem que chegar nas mãos da
Aerus. Não adianta chegar por meio de precatórios
- esclareceu.
Já
o diretor do Sindicato dos Aeroviários de Porto
Alegre, Gerson Dias de Oliveira, fez um resgate histório
do Aerus. Lembrou que o fundo foi criado em 1982 e que
já foi considerado o terceiro maior fundo de
previdência do país, um orgulho para os
funcionários, disse.
-
Nós não pretendemos nos resignar, mas
nosso maior adversário é o tempo - destacou.
O
representante da Associação dos Funcionários
Aposentados da Transbrasil, Francisco José Thomaz,
criticou a demora do julgamento do recurso extraordinário
que está no STF.
-
Enquanto o STF demora para julgar, as pessoas estão
morrendo. Hoje, nenhum assistido da Varig ou da Transbrasil
tem condições de arcar com um plano de
saúde privado. Essas pessoas já venderam
seus apartamentos e, hoje, não têm mais
nada para vender a fim de conseguir manter a própria
sobrevivência - ressaltou.
Jornal
do Brasil
14/12/2007
Aéreas dos EUA querem céu
aberto no Brasil
Fernando Exman BRASÍLIA
Em meio ao apagão que desde outubro do ano passado
atormenta os usuários do transporte aéreo
brasileiro, o governo americano informou ontem as autoridades
brasileiras que as empresas daquele país têm
o interesse de explorar mais freqüências
de vôos e participar de forma efetiva da administração
aeroportuária nacional.
Ainda
não se falou sobre o potencial volume de investimentos.
A sondagem ocorreu na mesma semana em que Solange Paiva
Vieira, indicada pelo presidente Luiz Inácio
Lula da Silva para a presidência da Agência
Nacional de Aviação Civil (Anac), declarou
que o governo pretende ampliar de 20% para 49% o limite
para investimentos estrangeiros no capital societário
das companhias aéreas brasileiras e acabar com
o monopólio da Infraero.
O
tema foi um dos discutidos na primeira reunião
entre o Ministério das Relações
Exteriores e o Departamento de Estado americano para
a prospecção de novas áreas de
cooperação bilateral. A próxima
reunião sobre esse diálogo de parceria
econômica ocorrerá no primeiro semestre
do ano que vem, em Washington.
O
anfitrião do encontro foi o subsecretário-geral
de Assuntos Econômicos e Tecnológicos do
Itamaraty, embaixador Roberto Carvalho de Azevêdo.
Lideraram a missão dos EUA o secretário
assistente para o Hemisfério Ocidental, Thomas
Shannon, e o secretário assistente para Economia,
Energia e Negócios, Daniel Sullivan.
-
O objetivo principal é identificar áreas
adicionais para a cooperação - comentou
o diplomata brasileiro. - As duas chancelarias devem
catalisar processos e incentivar intercâmbios
entre ministérios e setores. A idéia é
conseguir resultados objetivos.
Desejo
impossível
Os
americanos gostariam que o governo brasileiro "abrisse
o céu" do país. Se tal medida fosse
tomada, as companhias americanas poderiam voar para
os destinos que quisessem na freqüência que
desejassem. Teriam ainda o direito de operar linhas
domésticas, e não só vôos
internacionais. A chancelaria brasileira disse que seria
impossível. Ponderou que há algumas limitações
de infra-estrutura nos principais aeroportos do país.
Os
diplomatas conversaram sobre a transformação
do etanol em commodity, a promoção de
programas de inclusão social, a participação
de investidores americanos em obras do Programa de Aceleração
do Crescimento (PAC) e a parceria entre empresas americanas
e brasileiras em projetos de infra-estrutura em terceiros
países. Abordaram a possibilidade de se aprofundar
o diálogo sobre inovação científica
e tecnológica, agricultura e a segurança
na importação de produtos.
-
Queremos garantir que, à medida em que avancemos
no diálogo sobre cooperação econômica,
entendamos que deve haver inclusão social - declarou
Shannon. - Cidadania plena não é só
inclusão política, mas também econômica
e social.
Para
Azevêdo, a abertura desse diálogo é
positiva e duradoura. Tal mecanismo, acredita, resiste
à mudança de governos. O mandato do presidente
Lula acaba em 2010. Já o do presidente dos EUA,
George Bush, expira no ano que vem.
Jornal
do Brasil
14/12/2007
Galeão ganhará R$
100 milhões em emendas
O
presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, visitou
ontem o Aeroporto Internacional Tom Jobim ontem e anunciou
que a unidade deverá receber R$ 100 milhões
por meio de emendas parlamentares ao Orçamento
da União em 2008.
Desde
segunda-feira, técnicos da Infraero realizam
uma inspeção no aeroporto. A visita deve
prosseguir até hoje, com o intuito de preparar
o Tom Jobim para a demanda de final de ano e para projetar
o que precisa ser alterado para a Copa de 2014.
Segundo
a estatal, algumas licitações já
estão em andamento. Elas referem-se ao terminal
mais antigo - o 1 - e prevêem reparos no sistema
elétrico, pisos, climatização e
banheiros.
A
Infraero informou ainda que serão implantados
50 aparelhos de raios X nos principais aeroportos do
país para agilizar o atendimentos aos passageiros.
Os
novos equipamentos são da Secretaria Nacional
de Segurança Pública e serão distribuídos
pela Força Aérea Brasileira (FAB) antes
das festas de final de ano.
A
verba de R$ 100 milhões, segundo a Infraero,
já foi alvo de debates entre o presidente da
estatal com os deputados federais da bancada do Rio
na Câmara. As emendas devem contemplar outros
órgãos que também atuam nos terminais.
O
Tom Jobim também recebeu a visita do Conselho
Nacional de Justiça (CNJ), que constatou: uma
das principais armas dos passageiros contra o descaso
das empresas aéreas já não tem
mais o alcance necessário. Vistoria nos juizados
especiais do Galeão e do Santos Dumont verificou
que o número de acordos judiciais - que, em outubro,
época da inauguração, chegava a
64% do total de reclamações - caiu para
apenas 6%.
O
secretário-geral do CNJ, Sérgio Tejada,
e o ministro do Superior Tribunal de Justiça
Gilson Dipp, que realizaram a vistoria, disseram que
o funcionamento dos juizados pode mudar devido à
tendência das empresas em não optar pelas
conciliações com passageiros lesados.
A idéia é dar mais poder às unidades,
que passarão a julgar os casos de imediato, e
não encaminhá-los ao Juizado Especial
Cível em caso de ausência de acordo. (Com
Folhapress)
Invertia
- Terra
14/12/2007
Retrospectiva 2007 - Aéreas
tem queda em lucros; BRA paralisa operações
No ano em que crise se tornou palavra comum na indústria
da aeronáutica no Brasil, o consumidor foi o
maior prejudicado - não pôde voar, enfrentou
filas nos aeroportos e passou mais tempo esperando os
vôos que efetivamente viajando. O reflexo de tudo
isso teve impacto nas companhias aéreas que operam
no País. Algumas empresas enfrentaram queda nos
lucros e até paralisação das operações
em 2007. Para 2008, muitos projetos - como desmilitarizar
o controle de tráfego-, mas, até agora,
nenhuma solução.
Os
problemas começaram em 2006, após a queda
de um Boeing da Gol, e agravaram-se com o acidente deste
ano da TAM no aeroporto de Congonhas. Já a BRA,
em novembro, anunciou a paralisação de
suas atividades e colocou todos os 1,1 mil funcionários
em aviso prévio. Os cerca de 70 mil clientes
da empresa que já possuíam passagens em
mãos ficaram sem saber se conseguiriam viajar.
Em
uma medida emergencial, a Agência Nacional de
Aviação Civil (Anac) determinou que as
outras companhias aceitassem os passageiros em trânsito.
A OceanAir fechou um acordo para transportar todos os
27 mil consumidores com pacotes turísticos da
PNX Travel (agência da BRA). Os outros 43 mil
passageiros continuaram sem vôo definido.
A
BRA, aos poucos, retirou o aviso prévio de parte
de seus trabalhadores para que pudesse continuar operando.
Se conseguir um aporte financeiro para retomar as operações,
a companhia pode cancelar mais demissões.
Queda
nos lucros
Responsáveis por grande parte do transporte aéreo
do Brasil, Gol e TAM tiveram, após graves acidentes
aéreos, queda nos lucros. No terceiro trimestre,
a TAM lucrou R$ 48,5 milhões, recuo de 77,2%
na comparação com o resultado obtido um
ano antes. O balanço foi atingido por aumento
de custos e diminuição de receitas durante
um trimestre marcado pela queda de uma aeronave da empresa
no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
A
geração de caixa medida pelo lucro antes
de juros, impostos, depreciação, amortização
e leasing de aeronaves (Ebitdar, na sigla em inglês)
foi de R$ 313,33 milhões, 45% abaixo dos R$ 568,55
milhões registrados no terceiro trimestre de
2006.
A
crise na companhia aérea culminou com a saída,
no dia 28 de novembro, de Marco Antonio Bologna da presidência
da empresa. O executivo, que foi substituído
pelo então vice-presidente de Operações,
David Barioni Neto, vindo dos quadros da Gol, passou
a integrar o conselho da holding TAM Empreendimentos
e Participações S/A.
Já
a Gol teve um lucro líquido de R$ 49,41 milhões
no terceiro trimestre de 2007, queda de 78,7% em relação
ao mesmo período de 2006. Em março, a
companhia anunciou a compra da falida concorrente Varig
por cerca de US$ 275 milhões. A empresa assumiu
também R$ 100 milhões (cerca de US$ 45
milhões) em debêntures da Varig, o que
elevou o valor da compra para aproximadamente US$ 320
milhões.
O
presidente da empresa, Constantino de Oliveira Jr.,
espera que a Varig passe a dar lucro a partir do terceiro
trimestre de 2008. Segunda maior companhia aérea
do Brasil, atrás apenas da TAM, a Gol comprou
a Nova Varig menos de um ano após a empresa ter
sido adquirida em leilão pelo fundo de investimentos
Matlin Patterson por US$ 24 milhões.
Oliveira
afirmou que a companhia estava confiante de que expandiria
os negócios, salientando que a Varig ainda é
uma marca de valor no Brasil.
A
Varig, que já teve o posto de maior companhia
aérea da América Latina, foi reduzida,
nos últimos anos, a uma sombra do que já
foi devido à quantidade de dívidas e aos
altos custos de leasing.
A
empresa chegou a ter uma dívida de US$ 3 bilhões,
mas em 2005 começou um doloroso processo de recuperação,
com a dívida assumida por uma companhia separada,
a chamada Velha Varig.
Ainda
neste ano, a companhia aérea apresentou os novos
uniformes e logomarca. A cor azul foi mantida, mas a
estrela passou a ser laranja.
Apesar
da política de baixo custo e da cor parecida
com a da Gol, a Varig pretende manter um serviço
mais sofisticado, com espaço entre as poltronas
dos aviões, culinária brasileira e sala
VIP nos aeroportos. "A maneira de gerir nossa empresa
será com baixo custo, mas na questão com
a concorrência, a Varig vai atingir um mercado
diferente da Gol", destacou Constantino na época
do anúncio da compra.
Ele
anunciou a contratação de mais profissionais
da antiga Varig para expandir as rotas da companhia,
e o objetivo da empresa é atingir a meta de 14
destinos nacionais e 13 internacionais até o
final de 2008.
Com
este cenário, as festas de fim de ano e férias
de janeiro são temidas. São esperadas
filas nos aeroportos, atrasos, vôos cancelados
e insatisfação dos passageiros - do mesmo
jeito que começou 2007.
Folha
de São Paulo
14/12/2007
Liminar cancela assembléia
de credores da Vasp
DA REPORTAGEM LOCAL
A
assembléia de credores da Vasp, que ocorreria
ontem em São Paulo, foi cancelada por três
liminares concedidas pela Justiça ao Aeros, fundo
de previdência complementar da Vasp, ao Aerus,
entidade de previdência complementar que reúne
empresas ligadas ao setor aéreo, e ao Banco do
Brasil.
Segundo a empresa, durante a assembléia seriam
apresentadas propostas de compra de unidades da Vasp
feitas por cinco empresas: OceanAir, Líder Táxi
Aéreo, Vitsolo, Aeroconseil e Jet Aviation.
Essas empresas, de acordo com a Vasp, estão interessadas
em áreas de cargas, engenharia e manutenção,
assistência aeroportuária, ensino e treinamento
da companhia.
Valor
Econômico
14/12/2007
Alitalia na berlinda
O governo italiano teme que a hostilidade no país
leve a Air France-KLM a desistir da oferta pela Alitalia,
o que pode deixar a deficitária companhia aérea
a um passo da falência, informou o "Financial
Times".
O
Estado de São Paulo
14/12/2007
Lufthansa terá 19% da americana
JetBlue
A companhia aérea alemã Lufthansa anunciou
que vai comprar uma participação de 19%
na JetBlue, empresa aérea americana de baixo
custo. O acordo de US$ 300 milhões é a
primeira incursão da Lufthansa nos EUA. O negócio
ocorre em momento de valorização do euro,
o que torna as companhias americanas mais atraentes
para as européias.