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da ALERJ
11/03/2007
CPI DA VARIG SERÁ REINSTALADA
NESTA SEGUNDA-FEIRA
A Comissão Parlamentar de Inquérito
(CPI) que investiga o processo de venda da Varig, e foi
criada no fim da última legislatura, será
reinstalada nesta segunda-feira (12/03), às 14h,
na sala 311 do Palácio Tiradentes. O presidente continuará
sendo o deputado Paulo Ramos (PDT), que terá a companhia
dos deputados Paulo Melo (PMDB), José Nader (PTB),
Inês Pandeló (PT) e Graça Mattos (PMDB),
como membros efetivos da comissão. Paulo Ramos pretende
finalizar a investigação que está sendo
feita através da apuração de denúncias
feitas por ex-funcionários da empresa de aviação.
Na legislatura passada a CPI já ouviu, entre outras
pessoas, o ex-curador da Fundação Ruben Berta,
Avelar Bastos, os ex-presidentes da companhia aérea,
Omar Carneiro e Marcelo Bottini, e o presidente da Agência
Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi.
Coluna Claúdio Humberto
11/03/2007
Liquidação
A Fundação Ruben Berta, ex-dona
da Varig, está vendendo dois imóveis em Porto
Alegre (RS) por R$ 9,5 milhões. Um deles é
a sede, na capital.
Jornal do Brasil
11 de março de 2007
Por que apagar a CPI do Apagão?
Tales Faria
Deputado de primeiro mandato, o ex-vice-prefeito do Rio
Otávio Leite (PSDB) começou com o pé
direito, ao notabilizar-se, logo de saída, como o
principal articulador da criação da Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) do Apagão Aéreo,
que tanta dor de cabeça está causando ao governo.
Candidamente, o oposicionista Otávio
Leite diz à coluna que não entende por que
o governo trabalha tanto contra a instalação
de uma CPI que, segundo ele, não está voltada
contra o governo, "mas simplesmente procura as origens
de um problema que causou grande transtorno à população.
O governo deveria também estar preocupado em esclarecer
a origem do apagão".
Veja aqui uma explicação,
deputado:
Um dos motivos pelos quais o governo não
quer de jeito nenhum a CPI do Apagão Aéreo
é o temor de botar no olho do furacão a pasta
de Portos e Aeroportos, que será criada na reforma
ministerial para acomodar os insatisfeitos do PSB.
Como a Secretaria de Portos e Aeroportos
vai incorporar a Infraero, dirigentes da nova pasta certamente
seriam chamados para dar explicações à
CPI, sobre as licitações para obras suntuosas
em aeroportos, em todo o país, no primeiro governo
Lula.
Outra explicação:
O apagão foi provocado também
pelo fato de a TAM e a Gol não terem condições
de dar conta de toda a demanda aérea do país.
A CPI vai acabar chegando à conclusão de que
o fim da Varig tem a ver com o apagão. Então,
pode querer apurar os poderosos lobbies que atuaram dentro
do governo para acabar com a Varig. Deu para entender por
que o governo não quer a CPI?
REVISTA FATOR BRASIL -EMPRESAS
& NEGÓCIOS
09/03/2007
Previdência privada: após
bom desempenho dos fundos fechados em 2006, Governo deve
criar agência reguladora para o setor
A previdência privada teve um crescimento expressivo
em 2006, com reservas acumuladas em R$ 375 bilhões
em fundos fechados e R$ 90 bilhões em fundos abertos.
Mas, em 2007, a previdência privada tem à frente
dois fatos que podem redefinir seu futuro. O primeiro é
o AERUS, fundo de pensão dos funcionários
da VARIG que já serviu de exemplos para outros fundos
criados no Brasil, e tinha como objetivo proporcionar um
futuro tranqüilo aos seus funcionários. "Essa
segurança com relação ao futuro repousava,
com inteira confiança, na ação de fiscalização
do poder público", diz o consultor Paulo Mente,
diretor da Assistants - Consultoria Atuarial, especializada
em Previdência Complementar.
O AERUS faliu sem deixar qualquer confiança
no poder público, nesse caso representado pela SPC
– Secretaria de Previdência Complementar. "A
partir de março próximo, os beneficiários
do AERUS, inclusive aqueles lá de 1986, outrora felizes
e seguros, estarão desprovidos de suas rendas de
aposentadorias privadas", afirma Mente.
O consultor explica que, "em um fundo
fechado, os benefícios são custeados por contribuições
dos empregados e da empresa patrocinadora". O que aconteceu
foi que as contribuições patronais viraram
dívidas a serem pagas pela VARIG, que deixou de quitá-las
quando faliu. Alguns participantes tencionaram impetrar
ações para atribuir a responsabilidade ao
poder público. Eis aí o segundo fato. "A
transformação da SPC em agência reguladora
vêm sendo fortemente reclamada pelos fundos fechados
e só não aconteceu no ano passado por mera
questão circunstancial", enfatizou Paulo Mente.
A SPC, criada para dar segurança
aos participantes, ao longo do tempo perdeu suas características
ao agir como um 'órgão fazendário'
que fiscaliza patrimônios e deixar de lado as questões
dos benefícios. "Acabou conivente na morte decretada
do AERUS. No fundo, contrariou o mandamento maior de proteção
dos participantes", critica o consultor.
Agora surge a especulação
de que o Governo Federal vai criar uma agência reguladora,
no âmbito do Ministério da Fazenda. Para o
consultor, "as ações do passado recente
justificam a medida. Mas que o Governo tenha em conta a
necessidade de tornar a proteção do participante
realmente eficaz", conclui Mente.
Estadão
09 de março de 2007 - 13:49
Promoção da Varig permite
completar milhas com dinheiro
Até o dia 18, os clientes da
companhia podem, por exemplo, comprar uma passagem entre
São Paulo (Congonhas) e Vitória com 8 mil
milhas e R$ 100,00
Beth Moreira
SÃO PAULO - A Varig anunciou nesta sexta-feira, 9, a promoção Smiles & Money, com a qual os clientes da companhia poderão, até o dia 18 deste mês, complementar suas milhas Smiles com dinheiro e comprar passagem para vários destinos nacionais.
Com 8 mil milhas e R$ 100,00, por exemplo, o passageiro poderá comprar uma passagem entre São Paulo (Congonhas) e Vitória, Rio de Janeiro (Tom Jobim) e Vitória ou São Paulo e Belo Horizonte.
Para o trecho entre São Paulo e Londrina, são necessários 8 mil milhas e R$ 140,00, enquanto o trecho entre São Paulo e Porto Alegre sai por R$ 180,00, desde que somado a 8 mil milhas.
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