Site da AMVVAR
11/01/2008
CONVÊNIO AMVVAR & WEBJET
A AMVVAR fechou convenio para compra de passagens aéreas
com desconto especial com a WEBJET LINHAS AÉREAS.
O convenio permite que TODOS que possuem vinculo com
AMVVAR possam utilizar estes descontos.
Os bilhetes são nominais, conforme o pedido
para o associado, dependente, agregado,etc e a fatura
emitida em nome da AMVVAR.
O reembolso para a AMVVAR poderá ser feita em
3 vezes, sem acréscimos, através do boleto
bancário, que sera emitido em nome do associado
titular vinculado.
Sera cobrada uma taxa operacional de 5% sobre o valor
da passagem.
Localidades que a WEBJET opera atualmente:
RECIFE, SALVADOR ;ILHEUS, PORTO SEGURO, BRASILIA, BELO
HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, CURITIBA, PORTO ALEGRE.
Consulte www.webjet.com.br e verifique os dias de preços
mais atrativos praticados pela cia aérea.
Para efetuar o pedido de compra, entre em contato com
a AMVVAR RJ ou RS.
Os pedidos serão realizados em horário
comercial, de segunda a sexta-feira, e serão
atendidos no mínimo 24hs após o recebimento
do pedido escrito por e-mail ou fax.
AMVVAR
- RJ (Rio de Janeiro)
Telefone: 21 3393-4012
FAX: 21 2462-1142
E-mail: bilhete-rj@amvvar.org.br
|
AMVVAR
- RS (Porto Alegre)
Telefone: 51 3343 4123
FAX: 51 3343 4586
E-mail: bilhete-rs@amvvar.org.br
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Mercado
e Eventos
11/01/2008
Varig começa vôos
para Cidade do México
A Varig inicia hoje suas operações diárias
de sua mais nova rota internacional, São Paulo-Cidade
do México. Os vôos diários partem
do Aeroporto Internacional de Guarulhos às 11h
(horário local) e chegam à capital mexicana
às 16h45 (horário local). Na volta, decolam
do Aeroporto Internacional Benito Juárez, na
Cidade do México, às 18h45 (horário
local), aterrissando em São Paulo às 08h25
(horário local).
"Como
nosso primeiro destino na América do Norte, essa
nova rota para Cidade do México representa um
passo importante na expansão internacional da
Varig, que já serve várias cidades na
América do Sul e Europa", afirma Lincoln
Amano, diretor comercial da Varig. A empresa voa atualmente
para Frankfurt, Londres, Paris e Roma, na Europa, e
para Bogotá, Buenos Aires, Caracas e Santiago,
na América do Sul.
As
passagens para Cidade do México estão
disponíveis para compra pelo site da Varig (www.varig.com.br)
ou na Central de Vendas e Reservas da empresa.
Coluna
Claudio Humberto
11/01/2008
País de 'tam-tams'
A morte da funcionária da limpeza, que caiu porque
tiraram a escada da aeronave, mostrou que na TAM acidentes
ocorrem até em avião parado.
O
Estado de São Paulo
11/10/2007
Juizados serão mantidos
em aeroportos até 31 de março
Marcelo Auler, RIO
O
atendimento da Justiça Especial nos aeroportos
de Rio, São Paulo e Brasília vai ser prorrogado
até 31 de março, para atender os passageiros
no carnaval (de 1 a 5 de fevereiro) e na Semana Santa
(de 21 a 23 de março). Ao anunciar a prorrogação,
o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Gilson Dipp explicou que houve um aumento no “desprezo
das companhias aéreas pelos acordos”. “Cada
vez as empresas aéreas estão conciliando
menos. Tenho a impressão de que elas se acomodaram
e estão achando melhor responder a uma ação
judicial.”
Com
a recusa dos acordos, o ministro prevê que “pipocarão
ações” e as empresas terão
de disponibilizar advogados para acompanhá-las
em fóruns diferentes. A prorrogação
foi decidida, no Rio, em reunião de Dipp com
representantes dos juizados especiais.
Inauguradas
em 8 de outubro, as seções instaladas
nos Aeroportos de Congonhas e Guarulhos (SP), Santos
Dumont e Tom Jobim (RJ) e Juscelino Kubitschek (DF)
atenderam, até o dia 9, a 6.111 reclamações,
segundo a assessoria do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ). Na próxima semana, o conselho deverá
divulgar a relação das reclamações
por empresa aérea - nacional ou internacional.
Valor
Econômico
11/01/2008
Fabricantes de aviões temem
uma bolha
J. Lynn Lunsford e Daniel Michaels, The
Wall Street Journal
Depois
de receberem encomendas para quase 7.000 aviões
nos últimos três anos, a Airbus e a Boeing
Co. nunca estiveram tão ocupadas. Mesmo com o
esfriamento da economia mundial e a volatilidade nos
mercados financeiros, as duas empresas excederam em
2007 seus recordes anteriores de vendas em mais de 40%.
Agora a questão é se as companhias aéreas
compraram mais aviões do que podiam - e como
a Boeing e a Airbus vão equilibrar seu desejo
de aumentar a produção com o conhecimento
de que alguns dos responsáveis por essas encomendas
vão desaparecer antes que os aviões sejam
fabricados. Parte da resposta virá este ano.
As duas empresas prevêem que as encomendas de
2008 vão cair para um nível mais normal
de cerca de 1.000 aviões, divididos mais ou menos
igualmente entre elas. Se isso ocorrer, será
um sinal de que o frenesi das companhias aéreas
para entrar na fila dos aviões está perdendo
força. A calma permitira às fabricantes
deixar que as forças do mercado decidam quais
são as aéreas vencedoras e perdedoras.
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O
problema é que executivos de ambas as
empresas previram um ano atrás que 2007
seria um ano fraco em comparação
com 2006, que por sua vez eles também
haviam previsto, incorretamente, que seria pior
do que um surpreendentemente forte 2005. "Minha
credibilidade está perto de zero quando
se trata de prever números de pedidos",
diz Scott Carson, diretor da divisão
de Aviões Comerciais da Boeing. "Mas
vai ter de haver um desaquecimento em algum
momento, e acreditamos que seja 2008."
Com
o número de ordens bem maior que o de
produção, a carteira de pedidos
não entregues inchou. A espera para a
entrega de modelos populares chega a até
seis anos, por isso faz sentido que haja uma
desaceleração. Mas muitas grandes
companhias aéreas não entraram
no jogo ainda. Grandes empresas americanas como
a American Airlines, da AMR Corp., e a Delta
Air Lines, por exemplo, hesitaram em substituir
suas enormes e envelhecidas frotas por causa
de preocupações financeiras e
trabalhistas.
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Se
elas encomendarem agora, 2008 pode se tornar outro ano
de fortes vendas - e aumentar a pressão sobre
a Airbus, que é uma divisão da European
Aeronautic Defence & Space Co., e a Boeing para
aumentarem a produção.
Mas as duas têm receio de aumentar a produção
demais, depois de dolorosas experiências em ciclos
passados. A Boeing e a Airbus têm a meta de só
acelerar a produção, ou mesmo construir
novas fábricas, se estiverem seguras de que as
encomendas vão mesmo se transformar em entregas.
"O que normalmente acontece em períodos
de alta como o recente é que muitos desses pedidos
não se materializam, mas é impossível
prever quais serão", diz John Leahy, o diretor
de operações para clientes da Airbus.
"A maioria de nós achava que a Swissair
seria uma das últimas companhias a cair, mas
ela foi uma das primeiras depois de 11 de setembro."
Steven Udvar-Hazy, presidente da empresa de arrendamento
de aviões International Lease Finance Corp.,
estima que nos próximos três a cinco anos
15% a 20% das encomendas das grandes fabricantes serão
adiadas, canceladas ou redistribuídas a outras
companhias aéreas como parte do curso normal
dos negócios no setor.