:::::RIO DE JANEIRO - 06 DE MAIO 2007 :::::

 

Site Palanquelivre.com
06/05/2007
Ministro CARLOS LUPI assume a causa dos trabalhadores e aposentados da Varig e do Aerus

O vereador Pedro Porfírio conseguiu uma grande vitória junto com os funcionários e aposentados da Varig com a realização de uma grande audiência pública, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, com a presença do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, que, ao declarar legítimas as reivindicações dos trabalhadores, comprometeu-se a levar diretamente ao primeiro escalão do governo federal as suas propostas. A posição do pessoal da Varig foi apresentada pelo comandante Elnio Borges e outros colegas. A audiência teve a presença do deputado Paulo Ramos, presidente da CPI da Varig na Assembléia do RJ, dos Secretários do Trabalho do Estado, Alcebíades Sabino, e do município, Wanderley Mariz, que representaram o governador Sérgio Cabral e o Prefeito Cesar Maia.

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, acredita que existe como enfrentar para as demissões dos ex-funcionários da Varig e a suspensão dos pagamentos aos pensionistas do fundo de pensão Aerus. "Eu já tenho a solução na minha cabeça. Vou conversar com os colegas do Governo e só quando tiver a resposta eu revelarei à imprensa. Se eu falar agora pode atrapalhar as negociações", garantiu o ministro, durante debate público promovido pelo vereador Pedro Porfírio (PDT) na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, na última sexta-feira, dia 4 de maio.

Durante o encontro com ex-funcionários e, aposentados da Varig, que lotou plenário e galerias da Câmara, Lupi assumiu o compromisso de procurar uma resposta rápida para os problemas, agindo como mediador junto aos órgãos do governo federal:

"Estou aqui para intermediar as relações entre os ex-funcionários da Varig e o governo. As reclamações de vocês são legítimas e naturais, sobretudo legítimas. Estou junto com vocês, mas vamos agir com a necessária habilidade", ponderou Lupi em seu discurso durante o debate, que também teve a presença do deputado estadual Paulo Ramos (PDT) e dos secretários municipal e estadual do Trabalho, Wanderley Mariz e Alcebíades Sabino, bem como de representantes da OAB e da Associação de Advogados Trabalhistas.

O comandante Elnio Braga, presidente da Associação dos Pilotos da Varig, falou em nome da corporação e apresentou propostas para uma negociação, na qual os recursos advindos do pagamento à Varig da dívida do governo deveriam ser carimbados para os funcionários demitidos e pensionistas do Aerus, como está na própria legislação.

Ele criticou a atuação do juiz da Vara Empresarial, que assumiu também o julgamento de direitos trabalhistas. E declarou sua confiança na Justiça do Trabalho, que tem tomado decisões para preservar os direitos elementares dos trabalhadores.

Para o vereador Pedro Porfírio, o pessoal da Varig ganhou um grande aliado no primeiro escalão do governo. “Lupi é um discípulo fiel de Brizola, que considerava a Varig um patrimônio do povo brasileiro. Ao convocá-lo para o Ministério do Trabalho, o presidente Lula tinha consciência de que estava abrindo espaço para alguém que sempre foi fiel às conquistas do trabalhismo. E, ao vir a esta audiência, com sua experiência, o nosso ministro do Trabalho deve ter trocado opiniões com quem de direito no governo ao qual o PDT se incorporou”.

Porfírio lembrou que “a decisão do STJ não deixa dúvida e ainda abre uma grande estrada para o governo reavaliar sua política em relação à aviação comercial, agindo a tempo para preservar a presença de nossa bandeira em aeroportos estrangeiros e impedir que se forme um oligopólio num setor que não pode ser carterlizado sob nenhuma hipótese.

Com a concordância do ministro Carlos Lupi, o vereador Pedro Porfírio propôs a criação de uma grande frente em defesa dos funcionários e aposentados da Varig, incluindo autoridades do Executivo, parlamentares e representantes de entidades como a OAB.

Outro pronunciamento importante foi o do deputado Paulo Ramos (PDT), que preside a CPI da Varig na Assembléia Legislativa. Ele disse que os depoimentos colhidos até agora mostram que a Varig foi objeto de uma verdadeira conspiração para destruí-la.

Carlos Lupi sugeriu que funcionários e pensionistas estejam unidos para apresentarem propostas concretas em relação às suas situações, contando com o apoio de parlamentares como Pedro Porfírio, mas agindo sempre, partindo do princípio de que há clima no governo para buscar uma solução real e definitiva.

"Assim eu poderei levar as principais questões para Brasília. Quero apresentar ao presidente Lula para cada problema uma alternativa viável. Com a ajuda de vocês, é isso que farei”.

No encontro, os secretários de Trabalho do Estado do Rio e da Prefeitura da cidade se colocaram á disposição para ajudar na formulação de respostas que atendam ao pessoal da com a urgência devida.

 

 

O Estado de São Paulo
06/05/2007
Presidente diz que vai apurar tudo
'CPI a gente só sabe como começa, nunca sabe como termina', afirma
Moacir Assunção

Considerado excessivamente ligado ao governo, o presidente da CPI, deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), procura garantir que tudo vai ser investigado pela comissão. 'Uso uma frase do Ulysses Guimarães: CPI a gente só sabe como começa, nunca sabe como termina.'

Defensor da tese de que a investigação deve começar pelo acidente da Gol, Castro afirmou ter ficado 'confortado' ao ver que os primeiros requerimentos apresentados por representantes da oposição como Gustavo Fruet (PSDB-PR) e Vanderlei Macris (PSDB-SP) apontam exatamente para a investigação do acidente. 'Isso demonstra que até mesmo a oposição concorda conosco. Precisamos , primeiro, entender o que causou o caos aéreo, para depois entrar nas outras questões', defendeu.

Outros temas como corrupção, controle civil ou militar do espaço aéreo, controladores de vôo e Infraero, de acordo com ele, também serão apurados logo após esgotada a questão do acidente.

Com relação à metodologia de trabalho da CPI, Castro adiantou que pretende propor, na reunião da terça-feira, um calendário de três encontros semanais - dois de manhã e um à tarde, às terças, quartas e quintas-feiras - para os trabalhos da comissão. Até sexta, de acordo com o presidente, já haviam sido protocolados 29 requerimentos de convocação de autoridades e empresas e pedidos de relatórios e inquéritos.

'Considero que esta tática de se restringir, no primeiro momento, ao acidente é a linha mais construtiva, porque foi o acidente que demonstrou o que ocorre no nosso espaço aéreo', afirmou Castro.

A metodologia de convocações e audiências públicas da CPI do Apagão Aéreo, no entanto, deverá ser definida pelo relator Marco Maia (PT-RS).

ASTRONAUTA

O presidente da CPI também comentou a convocação do astronauta Marcos Pontes para ir à CPI por solicitação do deputado Geraldo Thadeu (PPS-MG). Castro afirmou ser 'um tanto surpreendente' o pedido de depoimento do astronauta, que tem chamado a atenção da imprensa pelo inusitado. 'Mesmo assim, qualquer pessoa pode ser convocada, e ele foi vítima de atrasos de dez horas em uma viagem recente', comentou.

Embora pertença à base governista na Câmara, assim como o relator, Castro faz questão de rejeitar o rótulo de chapa branca da CPI. 'A CPI não é do governo ou da oposição. Ela é uma atividade do Poder Legislativo e os deputados devem, em primeiro lugar, satisfação à sociedade', discursou.

Em sua opinião, seria 'decepcionante e frustrante' para os parlamentares e a sociedade se a CPI não produzisse um relatório coerente, com saídas para a crise. 'Não dá para dizer que a CPI não vai dar em nada. Nós estamos apenas iniciando o trabalho e não podemos ser julgados a priori', afirmou.

TODOS OS REQUERIMENTOS

CONVOCAÇÕES

Presidente da Associação Brasileira dos Controladores de Tráfego Aéreo, Wellington Rodrigues

Controlador de vôo Edleuzo Souza Cavalcanti, do Cindacta 1, transferido de Brasília para o aeroporto de Santa Maria (RS)

Presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira

Presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi

Advogado dos controladores de vôo, Normando Cavalcanti

Presidente da empresa Gol Linhas Aéreas, Constantino
de Oliveira Júnior

Presidente da Associação de Parentes e Amigos das Vítimas do Acidente da Gol, Jorge Cavalcante

O astronauta Marcos Pontes, um dos passageiros que teriam sido prejudicados com os atrasos nos vôos

Presidente da TAM, Marco Antonio Bologna

Presidente da BRA Linhas Aéreas, Humberto Folegatti

Presidente da Embraer, Fleury Curado

Ex-presidente da Embraer, Maurício Novis Botelho

Presidente da Oceanair Linhas Aéreas, Carlos Ebner

Presidente da Passaredo Transportes Aéreos, José Luiz
Felício

Delegado da Polícia Federal Renato Sayão Dias, responsável pelo inquérito da PF

Presidente da Comissão de Investigação na Aeronáutica,
coronel Rufino Antonio da Silva Ferreira

Os controladores de vôo que operavam as rotas do boeing da Gol e do jato Legacy no dia do acidente

RELATÓRIOS

Cópias de relatórios e de
inquéritos:

Polícia Federal
Força Aérea Brasileira (FAB)
Tribunal de Contas da União (TCU)
Infraero
Agência Nacional de Aviação Civil
Departamento de Aviação Civil (DAC)
Comando da Aeronáutica

Outros:

Listagem dos controladores de vôo que operavam as
rotas do boeing da Gol e do jato Legacy no dia do acidente

Cessão de auditores e técnicos do Tribunal de Contas da União para assessor os trabalhos da CPI

 

 

Folha de São Paulo
06/05/2007
Aviação entra na onda do biocombustível
Companhias aéreas e fabricantes de aviões investem para reduzir emissões de gases responsáveis pelo efeito estufa
As emissões de gases pelos aviões crescem a taxas superiores às de outros setores; desde 1990, houve um aumento de quase 90%

JANAINA LAGE DA SUCURSAL DO RIO
MAELI PRADO DA REPORTAGEM LOCAL

O aquecimento global chegou ao mundo da aviação. Conceitos como redução de emissões, compensação de créditos de carbono e, mais recentemente, financiamento de pesquisas de biocombustíveis fazem parte atualmente do vocabulário das companhias aéreas e de fabricantes de aviões.

O último avanço nesse sentido foi divulgado na semana retrasada, quando a companhia aérea britânica Virgin Atlantic anunciou que fará uma demonstração em 2008, em parceria com a Boeing e a GE Aviation, do uso de biocombustível de aviação -ou bioquerosene.

Com os investimentos para reduzir emissões de gases responsáveis pelo efeito estufa, em especial o dióxido de carbono (CO2), as empresas aéreas querem evitar ficar na linha de tiro em um momento de crescente preocupação com o aquecimento global.

As emissões de gases pelos aviões crescem a taxas superiores às de outros setores -desde 1990, houve um aumento de quase 90%. A avaliação é que o volume de gases emitidos pode duplicar entre este ano e 2020.

"Nos últimos anos, com o crescimento da economia global e a desregulamentação do setor, o tráfego aéreo vem crescendo muito, o que levanta a preocupação com as emissões", lembra Alessandro Oliveira, do Nectar (Núcleo de Estudos em Competição e Regulação do Transporte Aéreo), do ITA.

Um dos caminhos para amenizar a situação é o bioquerosene, patenteado em 1980 pelo brasileiro Expedito Parente, que também inventou o biodiesel. Prestes a assinar o seu terceiro contrato com a Boeing e a Nasa, ele diz que foi taxado de louco na época. ""Todo mundo achava que óleo vegetal era coisa que vinha em latinha, ninguém acreditava na produção em escala comercial. Fui apelidado de poeta da tecnologia."

Hoje, ele é dono da Tecbio, empresa de desenvolvimento de plantas para usinas de biocombustível e referência mundial no setor. O combustível surgiu quase por acaso. Parente procurava parcerias para o biodiesel e a Aeronáutica aceitou a proposta, mas tinha interesse, de fato, no bioquerosene. "Assinei um calhamaço enorme de papéis em que comprometia até o meu anjo da guarda."

Atualmente, as companhias aéreas investem principalmente na redução das emissões de gases de efeito estufa, em especial o dióxido de carbono (CO2), com o avião em solo. "Uma forma é fazer o avião taxiar na pista com apenas um motor", diz Fabio Scatolini, consultor da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Ele estima que no Brasil as emissões de gases por aviões representem 3% do total de petróleo queimado no país, abaixo da média mundial.

Na semana passada, a TAM informou uma parceria com a ONG WWF com o objetivo de desenvolver um programa de compensação de emissões de gases na atmosfera.

A idéia é que o passageiro pague, se quiser, um valor a mais para comprar créditos de carbono, compensando as emissões de seu vôo. "Em um cálculo preliminar, se cada passageiro de uma ponte aérea pagar R$ 5, as emissões seriam compensadas", diz Carlos Alberto Scaramuzza, da WWF Brasil.

 

 

Folha de São Paulo
06/05/2007
Sem alianças operacionais, empresas aéreas têm número limitado de vôos ao exterior
DA SUCURSAL DO RIO

A oferta limitada de destinos internacionais é um dos principais pontos negativos apontados por especialistas nos programas de milhagem brasileiros. Desde que a Varig entrou em crise e saiu da Star Alliance, acordo operacional entre companhias aéreas, nenhuma companhia brasileira ingressou em alianças similares.

Enquanto não retoma as linhas internacionais, a Varig faz vôos para apenas quatro destinos internacionais: Frankfurt, Buenos Aires, Bogotá e Caracas. A Gol, nova dona da Varig, já anunciou que pretende retomar os principais destinos e quer pedir uma prorrogação de 12 meses à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para retomar essas operações. O programa Smiles será mantido, mas a Gol não respondeu aos questionamentos da reportagem sobre o perfil futuro do programa.

A OceanAir, que lançou recentemente seu programa de fidelidade, inicia neste primeiro semestre vôos internacionais, com vôos para Cidade do México, Luanda, Lagos, Lima e Los Angeles. Segundo Plínio Fernandes, diretor comercial, a companhia deve anunciar em breve o fechamento de acordos específicos com outras empresas aéreas. A OceanAir voa para a Colômbia em parceria com a Avianca.

TAM
A TAM é hoje a empresa que oferece maior número de destinos. Ela mantém acordos de "code-share" (compartilhamento de vôo) com a American Airlines, com a Air France e com a Taca. A companhia opera sete destinos internacionais: Nova York, Miami, Paris, Londres, Milão, Buenos Aires e Santiago. Além disso, vai a Assunção e Cidade do Leste, Córdoba, Montevidéu, Santa Cruz de la Sierra e Cochabamba por meio da TAM Mercosur. Os acordos permitem conexões para outros destinos na Europa, Oriente Médio, África e Ásia. Segundo a assessoria, a companhia avalia a hipótese de ingressar em uma aliança internacional.

Existem no mercado três formas de contabilização de benefícios: por milhas, trechos ou tarifas. O Smiles da Varig é contado por milhas, baseado na distância entre os aeroportos. O programa Fidelidade TAM e o programa da OceanAir são contabilizados por trecho, ou seja, o cliente acumula pontos a cada vôo, independentemente da distância. Existem ainda companhias internacionais que fazem o somatório por tarifa, de acordo com o valor pago pela passagem.

 

 

Zero Hora
06/05/2007
Gol e nova Varig selecionam pilotos e comissários
Meta de empresa é duplicar frota de companhia recém-adquirida
PATRICIA MEIRA

Cinco semanas depois de a Gol comprar o controle da nova Varig por US$ 320 milhões, demitidos da empresa devem começar a ser chamados para processo de seleção.

A Gol anunciou na semana passada que vai adquirir até o fim do ano, por meio de leasing operacional, 14 novos jatos da Boeing para a nova Varig. Também devem ser contratados até 2,5 mil pessoas, conforme Joaquim Constantino Neto, integrante do conselho de administração da Gol. Do total de aviões, nove Boeing 767-300 serão usados nas rotas internacionais. As cinco restantes, Boeing 737-800, farão vôos nacionais.

As duas companhias estão buscando profissionais entre os 1,5 mil pilotos e comissários cadastrados pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas após o encolhimento da Varig ao longo de 2006.

Pelo menos 30% deles foram contatados desde o fim de abril, calcula a presidente do sindicato, Graziella Baggio. Segundo Graziella, o ritmo das contratações será determinado a partir do parecer do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que ainda não saiu. O órgão avaliará se o negócio não fere o direito de concorrência no país. Juntas, as companhias têm 41% de participação nos vôos domésticos.

- Temos um acordo firmado com a Varig que prevê prioridades para esses profissionais. Vamos perseguir e exigir o seu cumprimento integral - afirma Graziella.

Na opinião de especialistas, efeitos concretos das duas empresas voando juntas serão sentidos somente num prazo de 180 dias. A chegada de aeronaves será determinante para ditar o ritmo das mudanças, analisa Paulo Sampaio, da consultoria paulista Multiplan. Conforme ele, a procura aquecida por equipamentos, devido a expansão do setor, pode dificultar a busca por de determinados modelos.

Nas empresas concorrentes, há expectativa sobre o futuro das rotas para o Exterior. Na semana passada, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que analisa a possibilidade de prorrogar o prazo para a Varig reiniciar os vôos internacionais, que se encerra em 14 de junho. A TAM, por exemplo, aguarda que a Anac realize uma licitação. A empresa já manifestou interesse em aumentar a freqüência de vôos para Paris e Londres, além de ter uma rota para Frankfurt.

Para Respicio Antônio do Espirito Santo Júnior, professor adjunto de Transporte Aéreo da Universidade Federal do Rio de Janeiro, as modificações no mercado serão percebidas no fim do ano. Só então será possível mensurar o aumento do fluxo de vôos e a ampliação da malha.

- A aquisição requer uma costura profunda, e, neste caso, o desafio de aproximar filosofias de operação, de como colocar a cultura Gol na cultura Varig - diz o professor.

O padrão de pilotagem da Gol, por exemplo, já está sendo adotado pelos pilotos dos aviões da Varig. Outros setores da companhia também se preparam para adotar o modelo de sucesso da empresa administrada por Constantino Junior.

A marca Varig, que nesta segunda, dia 7, comemora 80 anos, vai poder festejar a data rejuvenescida pela jovem Gol.

Confira os planos
O que a Gol informa:


- Fica mantida a estratégia de ter uma empresa controladora e duas marcas e duas administrações.

- A Gol e a nova Varig terão modelos de negócios distintos.

- A Varig oferecerá serviços diferenciados em rotas internacionais de longa distância e em mercados de alto tráfego na América do Sul. Serão duas classes, econômica e executiva. No mercado doméstico, irá operar com classe única de serviços, dando prioridade a ligações entre os principais centros econômicos do país.

- O programa de milhagem será mantido nos moldes atuais.